A fonte de energia fotovoltaica está em constante crescimento. A reportagem do “Arquivo A” fez um levantamento e constatou que no Brasil corresponde a 2% da matriz energética, porém, com muitos projetos ambiciosos para a produção e o fornecimento de energia limpa e renovável. Ao contrário de outros países como a China e a Índia, que já se destacam como grandes parques fotovoltaicos. Contudo, o potencial no Brasil é enorme, beneficiado por seu clima tropical. E são essas questões da "energia solar" que o programa da TV Aparecida vai abordar nesta quinta-feira (20), às 21h30.

A equipe de reportagem, composta pela jornalista Luara Castilho, com trabalhos técnicos de Renan Buarque e Júlio Miguel, esteve em três estados. Foi de Araçoiaba da Serra, interior de São Paulo, até o Rio de Janeiro, passando por Itajubá e Santa Rita do Sapucaí, em Minas Gerais. O jornalístico vai exibir entrevistas com personagens que contam suas experiências com essa fonte de energia e ainda especialistas: o professor Fábio Raia e o presidente da Absolar, Bruno Catta Preta. A produção também visitou a comunidade Babilônia e Chapéu Mangueira, no Rio de Janeiro.

Segundo levantamento feito pelo programa, o Estado de Minas Gerais é o que mais instala placas fotovoltaicas: 99% dos municípios já têm essa consciência de que é preciso crescer de maneira sustentável. Além de cuidar do meio ambiente, a fonte de energia solar é inesgotável e permite uma redução de até 95% na conta. A crise hídrica e o aumento da conta de luz têm sido responsáveis pela alta procura desses projetos.

No Brasil, ainda segundo o “Arquivo A”, as instalações podem ser feitas de várias formas: individuais, coletivas, em cooperativas, nas áreas urbana ou rural. Além dos impactos ambientais e econômicos, a energia solar também tem impactos sociais. Vidas têm sido transformadas com projetos que beneficiam comunidades mais vulneráveis, além de levar dignidade e emprego.

“Arquivo A”, quinta-feira, às 21h30.