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Através do Auxílio Emergencial, o Governo brasileiro tentou e tenta ajudar as pessoas que, de alguma forma, perderam seus empregos e renda durante a pandemia.
Um estudo realizado pela empresa Famivita, constatou que 57% das mães com filhos pequenos receberam ou recebem a ajuda. Porém, no geral, somente 46% da população recebeu ou recebe a ajuda do Governo. Ou seja, ele não foi disponibilizado para pelo menos metade das participantes, como analisa Caroline Virgili, do setor de Marketing e conteúdo da Instituição.
O Acre foi o estado em que mais pessoas receberam o auxílio, com 62% da população. No Espírito Santo e na Bahia, pelo menos metade dos participantes está usufruindo deste benefício. No Rio de Janeiro e em Minas Gerais, 47% e 44% receberam o auxílio respectivamente.
Em São Paulo, estado com mais mortes, 44% das participantes receberam ou recebem o Auxílio Emergencial do Governo. O estado que menos recebeu o auxílio entre as participantes é Santa Catarina, com 39%.
O Amazonas é o estado mais afetado com a perda de emprego, com 61% das participantes. No Distrito Federal e no Rio de Janeiro, pelo menos 35% das entrevistadas perderam seus empregos. Já em São Paulo, foram 33%. E o estado menos afetado até então é Santa Catarina, com perda de empregos para somente 28% das brasileiras.
A analista ressalta ainda como o Auxílio Emergencial impactou na vida dessas 57% das mães que tiveram acesso ao benefício.
Taxas de juros das operações de créditos voltam a ser reduzidas
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De acordo com a Pesquisa de Juros da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (ANEFAC), as taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser reduzidas em julho de 2020.
Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor executivo e responsável pelo estudo, detalha os dados da pesquisa, e esclarece os fatores que levaram à redução.
- Quais impactos dessa redução para pessoas físicas e pessoas jurídicas? - Tendo em vista a piora do cenário econômico, agravado pela pandemia, com maior risco de crédito e da elevação da inadimplência, a tendência é que as taxas de juros possam ser elevadas nos próximos meses? |
Ministério da Educação prevê corte de 4,2 bilhões de reais para 2021
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O projeto de Lei Orçamentária Anual 2021, feito pelo Ministério da Economia e confirmado pelo Ministério da Educação, apontam corte de 4 bilhões e 200 milhões de reais, no orçamento das despesas não obrigatórias do setor, para o ano que vem. Uma redução de 18,2% na comparação com o orçamento deste ano. Nas universidades e institutos federais, a previsão de corte é de 1 bilhão de reais.
Para Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, a falta de aplicação de recursos no setor prejudica a evolução do país.
Os números oficiais mostram que as despesas do Governo com a educação vêm registrando queda nos últimos anos, para Araújo isto pode aumentar as desigualdades no país.
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