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Aposentadoria de quem ganha acima do mínimo terá aumento de 5,45%

Escrito por Rádio Aparecida

14 JAN 2021 - 14H17 (Atualizada em 14 JAN 2021 - 15H23)

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O governo oficializou o reajuste de 5,45% para aposentados e beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem acima de 1 salário mínimo, segundo portaria do Ministério da Economia publicada no "Diário Oficial da União". Com o reajuste, o teto dos benefícios do INSS passa de R$ 6.101 para R$ 6.433.

Pela lei, aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte pagas pelo INSS não podem ser inferiores a 1 salário mínimo, fixado em R$ 1.100 para 2021. Porém, o reajuste aplicado ao salário mínimo pelo governo em 2020 (5,26%) ficou abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Isso significa que, para que não haja perda de poder de compra, o valor do salário mínimo teria de ser reajustado para R$ 1.101,95 neste ano.

O economista Sérgio Vale avalia o impacto do aumento do pagamento do benefício nas contas públicas e como o reajuste reflete na contribuição dos trabalhadores para o INSS. Já para o advogado Cássio Faeddo, se o governo não aumentar na mesma proporção para os que ganham o salário mínimo, estará ferindo o princípio de igualdade e que o reajuste precisa ser aplicado para todos os beneficiários.


Eleição para presidência do Senado ganha novos contornos com a candidatura de Simone Tebet (MDB-MS)

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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O MDB anunciou que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) será a candidata do partido na eleição para a presidência do Senado. Se eleita, a parlamentar do Mato Grosso do Sul será a primeira mulher à frente do Senado. No lançamento de sua candidatura ela pregou a independência do Congresso. Na avaliação de Antônio Augusto de Queiroz, analista político do DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) em Brasília, o partido demorou muito para lançar o nome e pode sair prejudicado com isso.

O principal adversário da senadora na disputa deve ser Rodrigo Pacheco (DEM-MG), apoiado pelo atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Pacheco também tem outros apoios, como o apoio indireto do presidente Jair Bolsonaro e da bancada do PT. Para Antonio Augusto, isso mostra que ele é um candidato de centro e que tem força para conquistar a eleiçãoA eleição para a presidência do senado está prevista para o início de fevereiro.

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