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Um projeto para a criação de uma aliança mundial de vacinas contra a Covid-19 sugere a participação do Brasil como um dos 25 membros do conselho do grupo, conhecido como ACT.
Além de coordenar a distribuição mundial de uma vacina, a meta da iniciativa é a de acelerar pesquisas em diagnósticos e tratamento. A Organização Mundial da Saúde, porém, alerta que conta com apenas 10% dos recursos necessários para que o projeto possa funcionar.
A inclusão do Brasil no grupo acontece pela dimensão de seu mercado e por sua influência, diante de sua população, para determinar preços e volumes da vacina no mundo. O Governo ainda não definiu como seria sua participação.
Dr. Gonzalo Vecina Neto, especialista em saúde pública, sanitarista e professor assistente da USP, detalha sobre a participação do País na aliança e como isso pode facilitar o nosso acesso à vacina.
- O país será capaz de arcar com as contrapartidas exigidas pelos parceiros? - Quais as prioridades dessa aliança? É possível estimar um prazo para resultados mais concretos? |
Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor geral da OMS, insiste que a aliança é a única resposta ao mundo. Segundo ele, os três próximos meses serão fundamentais para a construção do projeto, mas alerta que existe enorme diferença financeira entre o que vai custar e o dinheiro que a agência tem.
Tedros informou ainda que apenas as vacinas precisarão de 100 bilhões de dólares.
Recursos federais para disponibilização de internet nas escolas estão travados
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Somente 16% dos recursos prometidos pelo Governo Federal para instalação de internet em escolas foram utilizados ano passado. A promessa era de atender 70 mil escolas, mas somente cerca de 11 mil receberam de fato a melhoria.
Os dados são de levantamento feito pela Folha de São Paulo, que mostra ainda que, neste ano, nenhum real foi empenhado, de um total de R$ 135 milhões prometidos.
A educação é uma política pública prevista na constituição, direito de todos os brasileiros. Para Ceci Juruá, doutora em políticas públicas, a falta de acesso à rede causa grande impacto em um momento em que alunos e professores necessitam estar conectados. Ela avalia ainda que é preciso menos burocracia para fazer os programas educacionais funcionarem.
O MEC afirma que preferiu executar neste ano, até agora, apenas o orçamento pendente do ano anterior para chegar às novas 38 mil escolas. A pasta não informou quanto do volume previsto em 2019 dos chamados restos a pagar, foi liberado neste ano para essa finalidade.
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