O Papa Francisco propôs nesta quarta-feira, 24 de maio, uma “Terapia da Esperança”. Em sua catequese, o Pontífice comentou a experiência dos dois discípulos de Emaús, de que fala o Evangelho de Lucas. Dois homens caminhavam desiludidos após a morte de Jesus. Caminhavam tristes, porque viram morrer as esperanças que tinham depositado em Jesus, sendo a cruz erguida no Calvário o sinal mais eloquente da derrota que não tinham previsto.
O encontro de Jesus com os dois discípulos parece casual. Caminham pensativos e um desconhecido se aproxima: é Cristo, que então começa a sua “terapia da esperança”. “Quem a faz? Jesus. Antes de tudo, pergunta e escuta, pois o nosso Deus não é um Deus intrometido”, disse o Papa.
Mesmo conhecendo o motivo da desilusão, deixa que falem de sua amargura. O resultado é uma confissão que mais se parece com um refrão da existência humana: “Nós esperávamos, mas...”
“Quantas tristezas, quantas derrotas, quantas falências existem na vida de cada pessoa! No fundo, somos todos um pouco como esses dois discípulos”, disse Francisco.
"Todos na nossa vida tivemos momentos difíceis, momentos em que caminhávamos tristes, desiludidos, sem horizonte, somente com um muro diante de nós. Jesus sempre está do nosso lado, para nos dar esperança,. Para nos aquecer o coração. Ele nos diz: vai avante, estou com você, prossiga."
O Papa também disse que Deus caminhará conosco sempre. “Mesmo nos momentos mais dolorosos, nos momentos mais duros, de derrota. Ali está o Senhor. E esta é a nossa esperança, prossigamos com esta esperança, porque Ele está do nosso lado caminhando conosco, sempre!”
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