Às 15h desta sexta-feira Santa, o Santuário Nacional de Aparecida deu início à Celebração da Paixão. Este momento de oração foi seguido pela Procissão do Enterro que levou centenas de fiéis a meditarem as dores e a morte de Jesus.
O presidente da celebração, Dom Raymundo Damasceno Assis, bem como os demais padres e ministros, entraram em silêncio, reverenciaram o altar e, em seguida, oraram por alguns minutos.
A celebração da tarde exaltou Cristo como o Verdadeiro Cordeiro Pascal. Em sua primeira fala, Pe. Alberto Pasquoto, animador, ressaltou que o Senhor aniquilou-se a si mesmo para nos salvar:
“Eis a doação perfeita do amor: Eis a doação perfeita do amor: Aquele que é o Senhor da história e do mundo aniquilou-se a si mesmo, humilhando-se na morte de cruz, para que tivéssemos a vida e a salvação”.
Já durante a homilia, Dom Damasceno explicou que Jesus se humilhou e morreu na cruz para manifestar o amor de Deus para conosco. E acrescentou:
“O evangelho de São João mostra o quanto Jesus sofreu em seus últimos instantes de vida. A morte na cruz é uma das torturas mais cruéis inventadas pela maldade humana”.
Em seguida, deu-se início à entronização e adoração de Cristo na cruz, levando os fiéis a meditarem sobre a maior dádiva de Deus à humanidade, incentivados pelas palavras de Pe. Alberto:
“Na apresentação da cruz, compreendemos e vemos materializada a maior dádiva de Deus à humanidade: seu Filho, morto na cruz, é a fonte viva da nossa Redenção”.
Após a celebração, fiéis e representantes do clero deixaram o altar em silêncio e se concentraram no pátio do Santuário, para a Procissão do Enterro.
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