Mãe Peregrina, a Mãe Três Vezes Admirável de Schoesntatt.
A devoção a Nossa Senhora de Schoenstatt surgiu em 1912, a partir do movimento criado pelo padre José Kentenich. O padre, ao fazer uma palestra aos alunos do Seminário em Schoenstatt, na Alemanha, convocou a todos a orarem e fazerem sacrifícios para que a capela da Congregação, então consagrada a São Miguel, fosse o ponto de partida de um movimento que se espalhasse por todo o mundo. A capela deveria tornar-se, assim, um local de manifestação das glórias de Nossa Senhora. Esse movimento ficou conhecido como “Aliança de Amor de 1914”, e, em 18 de outubro desse mesmo ano, foi oficializada a Obra de Schoesntatt.
Em 1915, os fiéis, então, deram o nome de “Maria Três Vezes Admirável” à imagem colocada na capelinha de São Miguel, que é cópia do quadro original pintado por Crosio, um pintor italiano do século XIX. Maria é venerada como intercessora junto a Deus, alcançando tríplice graça a seus devotos: a graça do abrigo espiritual, a graça da missão e da fecundidade apostólica. Muitas são as famílias que recebem as réplicas dessa capelinha que percorre as casas dos fiéis, e muitos têm sido os relatos de peregrinos que acorrem a santuários dedicados a Nossa Senhora de Schoenstatt, os quais então se espalharam pelo mundo inteiro.
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