Foto: Reprodução
Jovens da PJ ocupam as ruas
No começo desta semana, a Pastoral da Juventude Nacional enviou uma carta aberta à juventude e entidades brasileiras para clamar por mais participação e mais políticas públicas. Quem assina a carta é Aline Ogliari, Secretária Nacional da organização.
Na carta, a PJ manifesta o “desejo de participação nas decisões do governo de coalizão que vem se desenhando, afim reafirmar suas lutas, bandeiras e anseios”, relembrando a posição da organização e o valor de suas lutas:
“Enquanto Pastoral da Juventude, nunca nos negamos ao compromisso evangélico que nos compete, que é o de cuidar e lutar pela vida em plenitude, sempre na coerência ao Projeto que anunciamos, e que tem clara opção pelos/as excluídos/as e oprimidos/as. Por essa motivação e diante da capilaridade de nossa atuação, que faz da PJ uma das maiores organizações juvenis do Brasil, viemos trazendo dos nossos milhares de grupos de jovens, desde os processos históricos já citados, as mais diferentes realidades, necessidades, e as inúmeras experiências de inserções políticas locais, para a real efetivação de políticas públicas, que promovam e defendem, de fato, a vida da juventude”.
A carta também destaca a 3ª Conferência Nacional da Juventude que deve acontecer ainda em 2015, confirmando o compromisso da PJ em organizar e motivar seus mais de 15 mil grupos de jovens para participar, levando adiante seus estudos e debates. Desta forma, a mensagem ressalta as principais bandeiras e ações da PJ:
“É oportuno reafirmar nossas principais bandeiras sempre erguidas nos espaços públicos, que são a luta contra a violência e o extermínio da juventude, expressa na Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens; a luta contra a redução da maioridade penal; o fim dos autos de resistência; a desmilitarização da polícia; a defesa integral dos direitos das juventudes, respeitando sua imensa diversidade; a democratização da mídia; e o fortalecimento dos instrumentos de participação popular, que estimulam e valorizam o engajamento e a construção concreta, tanto a partir dos mecanismos formais, como também pelas novas formas de participação – pela internet, pela expressão cultural, pela experiência comunitária. Ressaltamos nossa defesa na melhoria do Ensino Público, para que ele seja cada vez mais democrático e de qualidade: queremos uma educação e um currículo que promovam a capacidade crítica e a inclusão democrática dos e das jovens no cenário social”.
A carta finaliza alegando que a PJ está aberta a um diálogo constante, e espera que a Secretaria Nacional da Juventude pode continuar contando com o apoio dos grupos de jovens.
Para ler a carta na íntegra, clique aqui.
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