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Por A Rádio POP Em Notícias Atualizada em 07 ABR 2020 - 15H25

Jornalistas da POP trabalham por notícias verdadeiras durante pandemia





Hoje,
Dia do Jornalista, é preciso valorizar a profissão de quem busca a verdadeira informação.

Em momentos decisivos com a pandemia do novo coronavírus, é uma das profissões mais importantes, pois os jornalistas apuram os fatos, conseguem boas fontes de informação e trazem o compromisso com a verdade, pilares aprendidos desde a faculdade.

:: Conheça a biografia dos jornalistas da POP

Na Rádio POP, a equipe de Jornalismo do Jornal Regional renova esse compromisso às 11h, de segunda à sexta, mostrando o patamar da Covid-19 na região do Vale do Paraíba para seus ouvintes.

:: Acompanhe notícias sobre coronavírus no A12

Valorize, em especial hoje, no dia 7 de abril, os jornalistas que trazem informação de qualidade a você e percebam que, nesse momento, estamos todos unidos:


André Costa, editor chefe

"Nesse período em que o mundo vive uma pandemia que faz milhares de vítimas, temos a consciência da importância do nosso trabalho e, por isso, toda equipe se mantém unida e focada para levar a melhor informação para nossos ouvintes. Temos feito o possível para não parar o nosso trabalho, que é imprescindível para os brasileiros. Tanto nacionalmente como regionalmente, nossa equipe se desdobra seguindo as regras de segurança, estabelecidas tanto pelas autoridades de Saúde como pela direção da Rede Aparecida de Comunicação. Repórteres continuam apurando os fatos e nossa redação cumpre o papel de formar e informar a população. Esse é o papel da imprensa e a missão da Rede Aparecida".

André Costa, editor chefe da Rádio Aparecida.


Rafael Rodrigues, chefe de redação

“2020 já pode entrar para história como um ponto de transformação cultural e de comportamento social em todo o mundo. E isso se deve justamente ao fato de todo o planeta estar passando pela pandemia da Covid-19. Sem dúvida, os impactos causados pela doença entrarão para os livros de História de todos os países. E justamente essa História está sendo registrada, pelo menos na grande maioria dos casos, de maneira heroica pela imprensa. Para mim, enquanto profissional, fazer parte desse capítulo da história, não só como espectador, mas como agente social, atuando como jornalista da Rede Aparecida de Rádio, é mais do que uma satisfação, é também um desafio. Com a grande parte da população, buscando, vez ou outra, informações por outros meios menos confiáveis, principalmente dentro da internet, vejo não só como indispensável o papel do jornalismo, como também, heroico. Tem sido desafiador, duro, e indiscutivelmente, incerto fazer a cobertura de todos os acontecimentos dessa pandemia. Principalmente porque sabemos que é um divisor de águas comportamental e cultural de todo mundo, e nós estamos registrando tudo”.

Rafael Rodrigues, chefe de Redação da Rádio Aparecida.


José Eduardo, jornalista

“A sensação de viver o jornalismo em um período como este de distanciamento social é única. Não podemos deixar de informar a população, sempre tomando os cuidados necessários e buscando a notícia com credibilidade. São momentos difíceis para o jornalismo, mas é em uma situação como essa em que percebemos o quanto a profissão é fundamental para que haja qualidade na informação que a população recebe. No meu caso, enquanto repórter que está nas ruas, é possível sentir os efeitos da pandemia na sociedade. É um cenário impressionante ver ruas vazias. Também impressiona ver igrejas sem fiéis, mas alegra o coração ver a unidade dos católicos e a utilização dos meios de comunicação para estar mais perto de Deus. Além disso, acho importante destacar e parabenizar as pessoas que estão seguindo as orientações de distanciamento social. Porém, muitos ainda não se deram conta da gravidade da situação que estamos passando e ainda tratam a pandemia como algo corriqueiro. Por sermos jornalistas, estarmos em contato com informação o tempo todo e com pessoas que entendem do assunto sabemos que não é uma situação normal e que ainda vai demorar certo tempo para superarmos estas barreiras, por isso é importante buscarmos sempre ouvir especialistas e consultar fontes que forneçam informações relevantes. Por isso gostaria até de fazer um apelo para a população para que confie no trabalho dos jornalistas profissionais, saiba diferenciar o que é notícia e o que não é, e busque sempre se informar junto a veículos de comunicação, como a Rede Aparecida, Rádio Pop e o A12, que possuem credibilidade e trabalham com isenção. Em um momento como este é fundamental ter senso crítico, pois somos bombardeados com informação o tempo todo. E informação de qualidade apenas jornalistas profissionais e veículos isentos e com seriedade podem oferecer.”

José Eduardo, jornalista


Fábio Vieira, estagiário

“Para vir trabalhar, eu particularmente tenho tomado cuidados com relação ao trajeto da minha casa até o trabalho, assim como as orientações no ambiente de trabalho, pois o jornalismo não deve parar nesse momento, é um meio de comunicação entre a população e as autoridades sobre tudo que está acontecendo. É um momento para nos orgulharmos da profissão, pois é uma das profissões que não está parando e nem pode parar nesse momento. Acredito que toda essa fase vai passar, devemos ouvir as autoridades, ficar em casa e fazer todas as medidas preventivas e, que diante disso, futuramente, a gente possa dar boas notícias a respeito dessa questão e retomar a nossa rotina normal”.

Fábio Vieira, estagiário.



Estefani Braz, jornalista

“Tem sido uma experiência muito nova pra mim e acho que pra todo mundo. Nós não vivemos algo assim e a doença é muito nova. Então, as informações chegam a todo minuto e você precisa estar muito atento, filtrar muito bem e, é claro, que nós também precisamos cuidar, porque esse “boom” de informações acaba colocando a gente numa situação de cansaço físico e mental. Com relação a cobertura, no âmbito regional, a gente convive de perto com o medo daqueles que entendem a gravidade do COVID-19 e, ao mesmo tempo, temos o contato direto com aqueles que acham que as medidas estão sendo drásticas demais. Sentimos o receio daqueles que temem pelos familiares ou por seus empregos. No âmbito nacional, temos a chance de aprender um pouco maus a cada dia com cada especialista em saúde que gravamos. Com cada personagem. Tem sido uma grande experiência, não só profissional, mas pessoal também”.

Estefani Braz, jornalista.



Mário de Paula, jornalista

“O grande desafio de nós, enquanto profissionais da imprensa e jornalistas, com a responsabilidade social que nós temos de levar a verdadeira informação aos nossos ouvintes e internautas é com relação às fake news que infelizmente assolam o nosso país e o mundo, a cada momento recebemos mensagens nas redes sociais e acaba gerando confusão e, mesmo assim, as pessoas reproduzem sem saber se aquilo é verdade ou não. Nesse momento é que entra o papel do jornalista, para apurar se aquilo de fato é verdadeiro. É preciso ficar atento aos nossos noticiários que diariamente levamos a melhor informação e trazemos os casos atualizados e todas as medidas tomadas pelas autoridades com relação ao enfrentamento da Covid-19. Valorize os profissionais de imprensa, estamos aqui para levar a informação até você”.

Mário de Paula, jornalista.



Rafaela Oliveira, jornalista

“Eu nunca esperei passar por algo assim, principalmente essa guerra biológica que estamos vivendo, essa situação de ver o país parar, de ver a economia parar. Tudo isso demonstra que é um momento de união para acabarmos com esse vírus e tudo voltar ao normal. É muito complicado, regionalmente falando, ver o desespero das pessoas, ver uma mãe e um pai de família que são autônomos, que tinham seu dinheiro todo dia e agora não ter trabalho. Lidar com a participação das pessoas diariamente perguntando, querendo saber o que está acontecendo, não sabendo pra qual caminho seguir é desafiador. De forma nacional, é triste enxergar a preocupação das autoridades com relação a esse problema, vendo os casos aumentarem cada dia mais dentro do país e no mundo. Porém, é fundamental levar à população a informação correta, o que realmente é preciso saber, a informação que é necessária naquele momento para que ela se informe corretamente em meio a tantas fake news diante dessa crise. O papel fundamental do jornalista está em tentar explicar de forma minuciosa para o ouvinte tudo que ela precisa saber sobre essa questão. É complicado dizer a população “você não vai poder trabalhar, é preciso ficar em casa” porém nosso papel é fazer com que a pessoa entenda da melhor forma que precisamos nesse momento valorizar a vida e juntos enfrentarmos esse vírus, para que tudo isso passe logo”.

Rafaela Oliveira, jornalista.


Ariane Campos, jornalista

“Apesar da crítica popular do ofício jornalístico diante da pandemia, trabalho diariamente com a admiração da cobertura realizada por mim e meus colegas de profissão, que colocam à disposição da sociedade, por meio de diferentes veículos, a realidade retratada no Brasil e no Mundo. Ainda que seja difícil expor os tristes números do coronavírus, a oportunidade de informar e formar uma consciência humana, social e sanitária pode contribuir para mudar a situação vivida e é por este motivo, que deixo minha família e saio de casa todos os dias, com a esperança de que cada pessoa impactada pelas matérias produzidas por nós, sejam responsáveis pela transformação desta realidade”.

Ariane Campos, jornalista. 

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