O Santo Padre partirá, no dia 30 de março, para uma viagem apostólica rumo ao Marrocos. Saindo do Aeroporto Fiumicino, em Roma, com destino a Rabat, capital marroquina, às 10h45 (horário italiano), deve chegar no Aeroporto Internacional de Rabat-Salé às 14 horas, onde haverá uma acolhida oficial.
Após, o Papa segue à Cerimônia de Boas-vindas na praça adjacente ao Palácio Real, depois à visita de cortesia ao Rei Mohammed VI, no Palácio Real e, por fim, ao encontro com o povo marroquino, as autoridades, a Sociedade Civil e o Corpo Diplomático, na Esplanada da Mesquita Hassan, onde o Pontífice pronuncia seu primeiro discurso.
Na sequência, acontecem a visita ao Mausoléu Mohammed V, a visita ao Instituto Mohammed VI dos Imames, Pregadores e Pregadoras, onde o Santo Padre fará uma saudação.
Após, o Pontífice participa do encontro com migrantes na sede da Caritas Diocesana, onde fará uma nova breve saudação.
No domingo (31), o Papa inicia suas atividades visitando o Centro Rural de Serviços Sociais de Témara.
Após, na Catedral de Rabat, encontra os sacerdotes, religiosos, consagrados e o Conselho Ecumênico de Igrejas, onde profere seu segundo discurso e reza o Angelus. A visita segue com o almoço com o séquito papal e, na parte da tarde, a Santa Missa.
No final da tarde, acontece a Cerimônia de Despedida no Aeroporto Internacional de Rabat/Salé, com partida prevista para as 17h15, com destino ao Aeroporto Internacional de Ciampino, em Roma, onde deverá chegar às 21h30.
De acordo com informações do Vatican News, os horários detalhados da viagem serão publicados oportunamente.
No encontro com os jornalistas no voo de retorno de Abu Dhabi (EAU), o Papa Francisco afirmou: "A proximidade entre as duas viagens é um pouco casual. Eu queria ir para o encontro em Marrakech (a Conferência intergovernamental sobre as migrações, em dezembro de 2018), mas havia questões protocolares; não podia ir ao encontro sem fazer um visita ao país. Por isso, adiamos a visita e agora coincide com esta viagem. O Secretário de Estado foi a Marrakech. Foi uma questão diplomática e de educação; a proximidade das datas não foi algo planejado. Mas também ao Marrocos eu sigo as pegadas de São João Paulo II, que foi o primeiro a ir lá. Será uma viagem prazerosa. Recebi convites de outros países árabes; veremos no próximo ano, eu ou outro Pedro. Alguém irá".
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