“É muito emocionante estar aqui na Casa da Mãe. Sempre estamos aqui para agradecer. Agora este ano foi mais porque nós recebemos um milagre na nossa vida, através do nosso filho. Eu tenho relato de dois filhos. O mais velho tem 52 anos, ele foi numa fazenda a mil quilômetros de Goiânia, numa festa de família. Lá ele foi num rio e tentou pular de uma pedra para a outra; como ele tem o joelho operado, não conseguiu, e fraturou o fêmur. Então, como eram mil quilômetros de Goiânia, não tinha avião para trazê-lo para a capital. A esposa dele tinha feito o curso de enfermagem e veio com ele de ambulância, aplicando uma injeção na barriga dele para não dar embolia pulmonar. Fez cirurgia, colocou placa de platina com 24 parafusos, aí deu problema no joelho. Ele fez em torno de sete cirurgias, enxerto, e foi rejeitado. Depois ele fez um enxerto do osso da bacia. E, graças a Deus, para honra e glória de Nossa Senhora Aparecida, Ela intercedeu junto a Deus, e não ficou nenhuma sequela. Ele está bem e tem 15 dias que ele também esteve aqui para agradecer a Nossa Senhora Aparecida. Agora, o terceiro filho, o Cristiano, ele teve trombose e depois, erisipela. A erisipela foi para o pulmão e deu infecção generalizada. Ele fez a traqueostomia, ficou entubado por três meses, fez hemodiálise, deu pneumonia. A primeira vez que a gente foi vê-lo na UTI, eu pedi muito a Deus, forças. Quando eu o vi naquela situação, cantei aquela música do Padre Antonio Maria: ‘Cura, Senhor, onde dói, cura, Senhor, bem aqui. Cura, Senhor, onde eu não posso ir’. Foi uma peregrinação de 112 dias na UTI do hospital. Depois nós fizemos da nossa sala uma UTI. E como a gente já tem o costume de rezar o terço todos os dias e pedir a intercessão de Nossa Senhora, Nossa Senhora deu a cura para ele.”
