Imagem: Reprodução
O Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, caracterizada pela perda das faculdades cognitivas superiores e, manifestando-se inicialmente, pela alteração da memória episódica. Essa deficiência se agrava com a progressão da doença e pode, posteriormente, vir acompanhada pelas deficiências viso-espaciais e de linguagem.
O Pilates pode ajudar nessa patologia com o objetivo de melhorar a coordenação motora – os padrões motores que vão sendo perdidos ao longo da doença. O método também estimula a memória, postergando a degeneração do cérebro. É um trabalho preventivo que deve ser realizado bem no começo.
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Ele pode ser trabalhado em grupo, uma vez que melhora a sociabilização e o humor do aluno, extremamente comprometidos durante o processo de evolução da doença. Todos os estudos que investigam o efeito do exercício na doença mostram sua eficácia, já que o Pilates pode ser um grande aliado, por trabalhar concentração, controle e coordenação durante a execução dos exercícios.
O Pilates irá trabalhar com um conjunto de padrões, com o objetivo de estimular a memorização do exercício. Além de trabalhar a sociabilização, trabalha também, junto com os padrões de movimento, o estímulo da memória, por meio das associações dos nomes dos padrões de movimento com os movimentos que os alunos realizam em cada aula.
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