Dentro do mês de agosto, mês vocacional, em que celebramos as diversas vocações, junto com a comemoração do dia dos pais, refletimos também a vocação familiar. Nesse mês somos convidados a olhar a vocação e refletir sobre ela na vida matrimonial, na família, que é o núcleo de onde nascem e desenvolvem todas as vocações. O seio familiar constitui o lugar privilegiado para serem vividos o amor e a fraternidade. Nele são dados os fundamentos para a vida em sociedade e a formação da pessoa e do cidadão.
Assim, ao trazer para a reflexão a questão da vocação matrimonial e familiar, a Igreja salienta a importância da família como célula primeira da sociedade e como “Igreja doméstica”, em que os filhos têm sua primeira catequese e são inseridos na vida da comunidade, e os pais vivem, partilham a vida e se perdoam mutuamente. Valorizar a vocação matrimonial e familiar é valorizar a vida humana, é pensar no futuro, é construir o reino proposto por Jesus. Assim como diz Pe. Zezinho: “Abençoa, Senhor, as famílias, amém! Abençoa, Senhor, a minha também”.
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