Imagem: Reprodução
“Ao subir a escada de meu prédio, após o primeiro dia de caminhada, determinada pela endocrinologista, senti um forte desejo de conhecer o formato “normal” de meu corpo, já que nesse dia eu carregava 40 kg a mais e que, definitivamente, não eram meus.
Eu nunca havia pensado dessa forma. Confesso que cheguei a esse ponto sem perceber tamanha distância que havia estipulado entre meu corpo, minhas emoções e meus sentimentos. Era indiferente a minha dor.
Ninguém gosta de sofrer, e é natural o fato de evitar a dor de alguma forma.
Todavia, muitas vezes, para curar a ferida é necessário adotar algum procedimento,como lavá-la, por exemplo. Isso dói, mas é dor que cura e liberta.
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Muita gente me pergunta se é difícil emagrecer. Respondo com outra pergunta: É difícil estar obeso? Você já parou para pensar nisso? É cômodo continuar do jeito que se está, porém saiba que está pagando um preço altíssimo por isso. E aí, não vai adiantar espernear.
Não tenha medo de desejar uma vida totalmente nova, de mudar seus hábitos, de se ver de maneira muito melhor. Verá que muito maior que a dor e o sacrifício, implícitos nessa atitude, serão os resultados que alcançará e que vão muito além da estética.
Você vai se encontrar com sua essência, e isso não tem preço.”
Trecho do livro “Vida Saudável, vida feliz!”, de Márcia Ribas, da Editora Santuário
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