Mudar o mundo parece uma utopia, parece um sonho muito distante que você, uma pessoa tão pequena e simples, não pode realizar. Mas não podemos nos deixar levar por esse falso conceito. Mudar o mundo pode ser bem mais simples do que você imagina.
Acreditando nisso, separamos 5 atitudes e ideias de pessoas normais, como você, que ajudaram a fazer do mundo – aquele que estava à volta deles – um lugar melhor. Vamos lá!
1 - ABRIGOS E ALIMENTOS PARA MORADORES DE RUA
Hailey Fort tem apenas 9 anos, mora em Washington (EUA) e constrói abrigos móveis para moradores de rua. A ideia começou quando viu um morador de rua perto de sua casa e resolveu comprar-lhe um almoço.
2 - ABRIGOS MÓVEIS COM MATERIAIS DESCARTADOS
O artista Gregory Kloehn, na Califórnia, também teve a mesma ideia que Hailey e passou a construir abrigos para moradores de rua. A diferença é que todo o material utilizado por ele vem de materiais descartados.
3 - CACHORROS ABANDONADOS
Em um vilarejo na Tailândia, um homem tem chamado a atenção por levar uma mangueira, balde e sabão às ruas e dar banho em cachorros abandonados. O tailandês já havia adotado uma cadela que sofria de câncer e uma série de outras doenças.
Normalmente, os cães não curtem muito tomar banho, mas, para os bichinhos sem lar, essa é uma maneira de controlar pulgas e outros problemas e a reação deles é incrível! Confira o vídeo:
4 - UM EX-DEPENDENTE QUÍMICO E MORADORES DE RUA
Nasir Sobhani tem 26 anos e está se recuperando de sua dependência de drogas. Sóbrio e cheio de esperança, o rapaz trabalha seis dias por semana em uma barbearia e, no seu dia de folga, ele anda de skate pelas ruas de Melbourne, na Austrália, em busca de moradores de rua interessados em um corte de cabelo gratuito.
5 - O BANCO DE TEMPO
Em Portugal, uma iniciativa, já espalhada por diversas cidades, propõe algo inusitado: um banco que, ao invés de dinheiro, tem como moeda de troca o tempo.
Funciona assim: cada membro oferece e recebe um serviço. Por exemplo, um médico pode oferecer uma consulta a quem não tem condições de pagar pelo serviço e, depois, receber um serviço de outro membro em troca.
Cada hora de trabalho prestada equivale à uma hora de serviço qualquer. Ou seja, todas as horas têm o mesmo valor, independente do serviço oferecido. Uma economia solidária e justa. Saiba mais:
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