Hoje, 12 de agosto, comemoramos o Dia Internacional da Juventude. Por ocasião desta data, instituída em 1999 pela Organização das Nações Unidas (ONU), a ex-diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, destacou a força da contribuição do jovem para moldar a sociedade:

“Devemos apoiar o engajamento cívico dos jovens em todos os níveis, a começar pelo reconhecimento de que eles compõem um grupo social distinto, com características e expectativas específicas. O engajamento cívico é uma forma de explorar esse potencial para enriquecer a sociedade, avançar com os direitos humanos e possibilitar melhores condições de vidas para todos”.

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Neste contexto, relembramos da temática da Campanha da Fraternidade de 2015 “Igreja e Sociedade” para nos inquietar ao chamado missionário que precisa se inserir, além do campo religioso, no âmbito social.

Afinal, esse foi o chamado nos feito por São João Paulo II: “Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo”. Estar no mundo é estar na sociedade, vivendo nela o Evangelho e fazendo a diferença, como nos ensinou Jesus, como assim diz o Papa Francisco: “Jovens, vocês são os artesãos do futuro, construtores do amanhã.”

Que neste Dia Internacional da Juventude, possamos olhar para nossas realidades e refletir: Onde estão os jovens cristãos na sociedade? Como está nossa participação cidadã em nossas realidades? E assim poder responder com um engajamento cívico concreto, à luz do Evangelho: “Eu vim para servir” (Mc, 10,45).