Jesus venceu a morte. Por isso, não precisamos ter medo dela. Porém, não querer morrer é um sentimento natural.
É importante saber diferenciar a ansiedade do medo.
O medo sempre vai aparecer em nossas vidas: ele aparece quando, por exemplo, um cão na rua ou uma moto, vem até nós de forma intempestiva ou quando temos o risco de perder o trabalho. Sim, até o medo da própria morte...
O medo é uma sensação que vem do mais íntimo de cada um ou vem de fora de nós. É uma emoção primária, pois é uma resposta emocional diante de uma situação de ameaça presente ou futura.
A ansiedade é uma impressão interior de temor, de angústia, poderia ser também algo patológico. A ansiedade é a resposta emocional que se antecipa a uma ameaça futura. Esta resposta emocional vai acompanhada de uma tensão somática.
Nem medo nem ansiedade, em si, são pecados, incluindo no que diz respeito à morte, mas podem ser quando chegam ao ponto de nos afastar de Deus.
Cair num estado permanente de ansiedade pela morte pode, sim, chegar a fazer-nos pecar, pois não estaríamos colocando Deus em primeiro lugar. Para isso, penso que a nossa doutrina nos deixa vários ensinamentos:
- Sabemos que um dia iremos morrer, mas que a morte para o cristão não é o fim, mas o trânsito para um novo estado de vida, segundo nos revelou o Senhor Jesus.
- Após a nossa morte, seremos julgados por nossas obras, pelo bem e o mal que fizemos. E, segundo nossas obras, mereceremos a vida eterna ou a “morte” eterna.
- Aqueles que morreram em estado de graça, em amizade com Deus e purificados de seus pecados por seu esforço de santidade, entrarão no Céu, na comunhão divina com Deus, para sempre, e irão alcançar a felicidade plena.
- Aqueles que morreram em amizade com Deus, mas não se purificaram totalmente, irão ao purgatório purificar-se e ficarem prontos para a entrada gozosa no Reino dos Céus.
- Aqueles que, em sua vida, deram conscientemente as costas a Deus e desprezaram Seu amor, e que, ainda mais, morreram em pecado mortal, sem arrependimento e sem confiar na Misericórdia Divina, se condenam ao inferno, onde viverão o afastamento total de Deus, comunhão de Amor.
A morte para os cristãos deve ser uma ocasião de olhar o futuro e aguardar, com paciência, esperança e confiança, as promessas feitas pelo Senhor Jesus: “Eu os ressuscitarei no último dia”. A morte não deve gerar em nós medos ou angústias.
Devemos aproveitar muito bem nossa vida terrena para que, nos desenvolvendo autenticamente segundo o Plano de Deus, alcancemos, pela graça de Cristo, os méritos de poder participar da vida infinita gozando da felicidade plena. Com todas estas dicas e com a ajuda de Deus, nós poderemos, sim, superar o medo da morte!
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