“No ano passado, muita gente conheceu um momento que o Brasil não conhecia, que foi o momento de ocupar ruas e praças. Majoritariamente pela juventude, que depois trouxeram os velhos, gente de todas as idades. Foi bonito de ver, como se tivesse uma grande enchente e água tivesse superado as barreiras da calha do rio” compara Ari José Alberti, coordenador do Grito Excluídos.
Sebastião Aranha, integrante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra de Itapeva (SP), acredita que a juventude de hoje tem a responsabilidade de dar continuidade a luta travada pelas antigas gerações.
Junto com seu Ari e seu Sebastião, Guilherme Júnior, coordenador nacional da Juventude Operária Católica (JOC) também deu seu depoimento ao Jovens de Maria, explicando a importância da participação do jovem na política.
As entrevistas foram feitas durante a 20ª edição do Grito dos Excluídos no Santuário Nacional, no dia 7 de setembro. Momento propício para resgatar o debate sobre o poder de transformação da nova geração brasileira.
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