Para muitos, o dia 24 de fevereiro de 2022 é uma data que vai ficar para sempre na memória: foi nesse dia que, em um discurso transmitido pela televisão, o presidente da Rússia Vladimir Putin deu início ao que ele chamou de "operação militar especial" na região de Donbass, no leste da Ucrânia. Ao mesmo tempo, o Conselho de Segurança das Nações Unidas pedia que ele não fosse adiante.
A guerra da Ucrânia já deixou cerca de 100 mil mortos e feridos nas fileiras do exército russo e 100 mil do lado ucraniano, sem contar as 30 mil mortes de civis, pelo menos segundo cálculos divulgados pelo chefe do exército norueguês. Mas cálculos do general mais graduado dos Estados Unidos estimam mais mortes em relação a esta guerra.
Igor Lucena, economista empresário e doutor em relações internacionais da Universidade de Lisboa, analisa conosco um ano de conflito. “Não havia dúvidas para o presidente Vladimir Putin que ele tomaria a Ucrânia numa questão de dias e semanas, mas a força da Ucrânia acabou o surpreendendo".
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