Criado para compensar o fim das doações empresariais, o Fundo Eleitoral pode mais do que dobrar no ano que vem, passando dos R$ 1,7 bilhão das últimas eleições para até R$ 3,7 bilhões de reais, destinados ao financiamento de campanhas de candidatos a prefeito e a vereador em todo o país.
O acréscimo de R$ 2 bilhões terá como origem recursos públicos do Orçamento da União. A previsão de aumento está no parecer da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), texto que define todas as despesas do país.
O senador Marcelo Castro, do MDB do Piauí, é presidente da comissão mista que discute o orçamento e defendeu a medida.
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