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As eleições de 2020 têm a maior proporção e número de candidatos negros já registrados pelo TSE. Além disso, pela primeira vez desde que o Tribunal passou a coletar informações de raça, em 2014, os candidatos brancos não representam a maioria dos concorrentes às vagas eletivas.
Segundo dados do TSE, cerca de 215 mil candidatos são pardos e aproximadamente 57 mil são pretos. Assim, as eleições de 2020 têm cerca de 272 mil candidatos negros, o que representa 49,9% de todos os concorrentes.
Acácio Miranda da Silva Filho, doutorando em direito constitucional, avalia essa mudança nos números:
– A discussão sobre o perfil racial dos candidatos está em alta na atual eleição, depois da divisão proporcional de recursos e propaganda eleitoral, entre candidatos negros e brancos. Acredita que esse ponto é o que motivou esse número mais expressivo? – O aumento de discussões sobre raça e representatividade ao longo de 2020, podem nortear esses números? |
Confiança da indústria sobe nos 30 setores industriais pesquisados em setembro
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O Ministério da Cidadania informou que 27 milhões de pessoas que não fazem parte do programa Bolsa Família receberão as quatro parcelas no valor de R$ 300 da prorrogação do Auxílio Emergencial.
Como o total de beneficiários elegíveis fora do Bolsa Família soma 48 milhões de pessoas, isso significa que apenas 56% dos aprovados deverão receber o benefício.
Leonardo Regazzine, doutor em economia explica quem são aqueles que se enquadram a partir de agora no recebimento ou não das próximas parcelas do auxílio.
Para o cientista político Gleibe Pretti, a medida do Auxílio Emergencial pode abafar o fogo, mas não apagá-lo e que essa conta, mais cedo ou mais tarde será paga novamente pela população através de impostos. E que quanto antes a economia voltar ao seu ritmo normal, melhor será para todos os brasileiros.
Especialistas criticam derrubadas de resoluções do Conama que restringiam desmatamentos
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O Conselho Nacional do Meio Ambiente derrubou quatro resoluções que tratavam de preservação ambiental. Duas restringiam o desmatamento e a ocupação em áreas de preservação ambiental de vegetação nativa. Outra liberou queima de lixo tóxico em fornos usados para a produção de cimento. Além disso, o conselho derrubou a determinação de critérios de eficiência de consumo de água e energia para que projetos de irrigação fossem aprovados.
Alexander Turra, membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza acredita que as decisões mostram a maneira como o Governo brasileiro enxerga a preservação ambiental. Segundo o especialista, a atual gestão federal liga a preservação, a falta de oportunidade de geração de renda e trabalho.
Algumas entidades ligadas à preservação ambiental e parlamentares demonstraram contrariedade às ações do Conama. O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) afirmou que vai entrar com ação popular na Justiça Federal para anular a decisão.
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