A previsão de redução do número de perguntas no Censo 2020 e cortes no orçamento provocou críticas de funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O instituto diz que a mudança foi necessária para se adequar a um orçamento menor e para modernizar a coleta de dados da pesquisa.
Os dados que serão coletados em 70 milhões de endereços, em mais de 5.500 municípios, servem como diretrizes para as políticas públicas, incluindo saúde e educação. O IBGE mobiliza mais de 200 mil funcionários do órgão para o trabalho, que mede a densidade populacional e o perfil da população.
Ana Néri conversou com o Presidente da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, Ricardo Ojima, que fez uma análise e comenta as mudanças.
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