Por Rádio Aparecida Em Notícias Atualizada em 24 MAR 2020 - 15H56

Grupo de risco para coronavírus: ouça e saiba se você faz parte


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Com o rápido avanço da transmissão de coronavírus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) faz um alerta: pessoas que já têm a situação de saúde mais debilitada são os mais vulneráveis a contrair doença.

Pacientes com câncer ou portadores de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes ou outros problemas cardiovasculares precisam ter atenção redobrada.

Dr. Rogério Fenile, membro da Sociedade Brasileira de Mastologia, responde as seguintes dúvidas:

- Por que doenças crônicas aumentam o risco em infectados pelo coronavírus?

- As doenças cardiovasculares e o câncer são as duas principais causas de morte no Brasil e no mundo, quais são as orientações aos pacientes e familiares durante este período de crise, como fica o tratamento?

– Quais são os principais cuidados e medidas que devem ser tomadas neste momento?


Presidente Jair Bolsonaro volta atrás e retira artigo da MP 927




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Desde a publicação da Medida Provisória 927, que determina a flexibilização das regras trabalhistas durante a crise, o artigo 18, que indicava a possibilidade de os empregadores dispensarem os funcionários por quatro meses, sem o pagamento de salários, vinha sendo criticado.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que reagiu negativamente à publicação, disse que havia discutido o texto com a equipe econômica do governo Bolsonaro, porém o que foi publicado está diferente do que foi debatido.

Especialistas na área repercutem o assunto na Rádio Aparecida:

Para Magda Biavaschi, Doutora em Economia e desembargadora aposentada do TRT4, a retirada do artigo não é suficiente, além de ser inconstitucional. Ela ressaltou também que, caso a MP 927 não volte para ser toda reavaliada, ela pode causar uma catástrofe na economia do país.

E Cássio Faeddo, Mestre em Direitos Fundamentais, esclarece que, mesmo com a revogação do artigo 18, outras questões relacionadas aos empregados e empregadores precisam ser analisadas e que, o que se espera do Governo Federal é que haja uma negociação melhor avaliada.


Bolsonaro tem avaliação pior do que governadores em crise do coronavírus

CP DC Press/Shutterstock
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Pesquisa Datafolha publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostrou a avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro na condução da crise do coronavírus no país.

- 35% dos brasileiros avaliam como bom ou ótimo o desempenho do presidente;

- 26% classificou como regular;

- 33% acham ruim ou péssimo o comportamento de Bolsonaro frente à pandemia.

A pesquisa, também mostrou as considerações dos brasileiros sobre o trabalho de governadores e do Ministério da Saúde neste momento.

O estudo foi realizado por telefone, com mais de 1.558 pessoas de todas as regiões do país. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Para analisar esses dados, conversamos com Roberto Romão, professor e cientista político:

- Bolsonaro começou o seu mandato com uma taxa de satisfação em média inferior a 50%. Pouco mais de um ano depois a avaliação dele vai a 35% diante da crise causada pela pandemia de coronavírus. O que essa queda na avaliação mostra sobre a capacidade de governança de Bolsonaro frente a essa crise?

- Em contrapartida, o Ministério da Saúde e o ministro Luiz Henrique Mandetta, tiveram uma avaliação de 55% “boa” ou “ótima”. Essa diferença entre a avaliação do presidente e de seu ministério, evidencia uma desarmonia no governo?

- Em meio à crise, Bolsonaro criticou por diversas vezes as medidas tomadas por governadores dos estados, que por sua vez, tiveram uma média de 54% de avaliações positivas. Os governadores estão tendo mais pulso para lidar com esse momento de crise?


Copom reduz taxa Selic para 3,75% ao ano para conter impactos econômicos da pandemia

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A pandemia do coronavírus tem abalado economia mundial. Aqui no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu cortar a Selic em meio ponto percentual, para 3,75%, sendo a menor taxa básica de juros da história.

Para saber os impactos dessa redução para o mercado brasileiro, Roberto Troster, professor e Doutor em Economia pela USP explica sobre esse acontecimento:

- A previsão do mercado era que a Taxa Selic ficasse em torno de 4% nos próximos meses, mas a queda foi ainda maior do que o esperado. Essa redução foi a melhor atitude tomada pelo Copom diante do atual cenário da economia mundial?

- Quais as medidas deveriam estar sendo tomadas no Brasil?

- O que a redução da Taxa Selic impacta na vida dos brasileiros?

- Com o corte da Selic alguns dos investimentos mais usados para reservas de emergência, como por exemplo a poupança, passaram a ter rendimentos reais negativos. Qual é a melhor alternativa para investimento nesse momento?


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