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O ex-presidente Lula escreveu uma carta dizendo que não aceita a progressão de regime, pedida pelo Ministério Publico Federal. Em sua declaração, lida pelos advogados de defesa, o petista reafirmou a sua posição de que não aceita nenhuma barganha em relação à sua liberdade.
O pedido de progressão foi assinado por Deltan Dallagnol e os outros 14 procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato, na última sexta-feira. Ontem, a juíza Carolina Lebbos, da 12ª Vara Criminal Federal de Curitiba, solicitou à Superintendência da Polícia Federal (PF) no Paraná uma certidão de conduta carcerária do ex-presidente.
Lula está preso na Superintendência da PF, em Curitiba, desde o dia 7 de abril de 2018. Ele foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo sobre o caso do triplex em Guarujá. Apesar de Lula também responder por outros crimes, o advogado Luiz Felipe Panneli disse que não há interferência para a progressão de pena do ex-presidente.
De acordo com a defesa de Lula, é direito do ex-presidente não aceitar a progressão de regime. Na carta escrita por ele, o ex-presidente afirma que "não vai descansar enquanto a verdade e a Justiça não voltarem a prevalecer". A defesa disse que o que o Lula quer é que a Suprema Corte possa analisar os pedidos que foram apresentados sobre a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro e dos procuradores da Lava Jato.
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