Muitas empresas brasileiras estão passando por um treinamento para a contratação de mulheres refugiadas. O assunto foi discutido em um encontro promovido pelo projeto “Empoderando refugiadas”, que reuniu, além dessas pessoas, empresas e membros da ONU em São Paulo.
A professora do Cesit, Marilane Teixeira, acredita que a iniciativa de contratação é extremamente justa e importante. "É evidente que nós, diferentemente de alguns anos atrás, estamos vivendo uma escassez de oferta de trabalho, e as mulheres no Brasil ainda são a maioria entre os desempregados. Mas isso não desqualifica, de forma alguma, a iniciação do Brasil junto com as empresas".
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