Operadoras de planos de saúde ameaçam deixar de atender até 70% das cidades brasileiras após o Congresso Nacional derrubar veto o presidente Michel Temer em artigos da lei que define regras para o recolhimento de ISS, Imposto Sobre Serviços.
Com a mudança, o imposto passa a ser recolhido no local de prestação do serviço, e não na cidade-sede das companhias. O objetivo da mudança é diminuir a concentração da arrecadação de ISS em poucas cidades. Segundo a Confederação Nacional dos Municípios, defensora da medida, 35 cidades concentram 63% do ISS recolhido no país.
Empresas reclamam que a obrigação de pagar impostos em centenas ou milhares de municípios aumentará o custo com cumprimento de burocracias e tornará parte de suas operações inviáveis.
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Agentes da Polícia Federal prenderam, na manhã de hoje, o empresário Marco Antônio de Luca, ligado às empresas de alimentos Masan e Milano. Também são cumpridos mandados de busca e apreensão em diversos endereços. A operação é mais um desdobramento da operação Lava Jato no Rio de Janeiro.
Por volta das 6h, os agentes chegaram à casa de Marco Antônio na Avenida Vieira Souto, em Ipanema. A Masan tem vários contratos de fornecimento de comida com o estado. Juntas, as empresas Masan e Milano receberam mais de 200 milhões de reais do estado do Rio de Janeiro nos últimos 10 anos.
Quarenta policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e 9 mandados de busca e apreensão, expedidos pela sétima Vara Federal Criminal, na capital fluminense e nos municípios de Mangaratiba e Duque de Caxias.
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