Leia MaisO ano não será novo, se você não for
Uma das mais excelentes armas do diabo é o desânimo, o desespero, a tristeza. Como em tudo o que ele faz, está a mentira profunda. De fato, “Se Deus é por nós, quem estará contra nós?” (Rom. 8, 31).
Deus nunca poderá ser vencido pelo diabo, e se estivermos com Ele, também a nós o diabo não poderá vencer.
Como sempre, a aparência da mentira nos sugere o engano: seja por apresentar o Bem como um mal, por exemplo, propondo que não seremos livres se obedecermos a Deus e, portanto, aos Seus mandamentos e ensinamentos, através da Igreja Católica, ou apresentando o Mal como um “bem”, como os prazeres desregrados, os vícios, a ambição de dinheiro e poder, etc., parecem inicialmente merecedores dos nossos esforços.
Mas as trágicas e inevitáveis consequências do egoísmo, orgulho e desamor que trazem aparecem claramente, já nesta vida e especialmente na futura condenação ao inferno.
Mas não é para se ignorar que a vida nos traz — ou nós mesmos buscamos — dificuldades, muitas vezes grandiosas. Doenças, mortes, inúmeras necessidades espirituais, emocionais, corporais, caminham conosco, e não podemos evitá-las totalmente.
Ora, elas são fruto da nossa condição de pecadores, num mundo marcado pelos desdobramentos do Pecado Original, enfim, da nossa liberdade de escolhas nem sempre corretas, e da permissão de Deus, pois Ele nos desafia também através destas provas (embora jamais nos coloque em situações que estejam acima das nossas capacidades e limites).
Aliás, é nestes momentos, sobretudo, que devemos mostrar a nossa fé e confiança absoluta Nele, humildemente recorrendo à Sua ação e providência, não importa a grandeza dos problemas: Deus tem poder e bondade infinitas e nada pode superar o Seu bem-querer por cada um de nós.
Mas esta fé tem que ser cultivada, solidificada, vivenciada, a cada dia. A oração, os Sacramentos, a direção espiritual, o estudo e aprofundamento para conhecer e compreender a Doutrina são os caminhos que o Pai nos oferece para estarmos cada vez mais sempre em Sua presença, e assim não termos medo irracional dos ataques do mundo, do diabo ou da nossa própria concupiscência.
Se até mesmo os nossos pecados, a única coisa que de fato pode nos levar ao inferno, podem ser vencidos na Confissão, o que mais deveremos temer?
Como desanimar, se Cristo está perto, muito perto, no Natal? Ele Se faz homem, para que nós, homens, sejamos elevados, com Ele, à plena comunhão com a Trindade!
Na verdade, tudo na vida é caminho para esta união, se permanecermos junto a Jesus, Maria e José, em qualquer época do ano. A alegria da Sagrada Família, com o nascimento de Jesus, em nada foi abalada pelas difíceis condições do presépio – estábulo e manjedoura, frio e recusa de acolhimento; Ele nasce para a nossa salvação.
A alegria profunda do nosso coração é a única resposta coerente que podemos dar de presente ao Menino ao longo da nossa vida, porque, a partir de Belém, temos a garantia do caminho que nos leva, se não desanimamos, ao Paraíso.
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