Entre os dias 13 e 14 de outubro acontece no Auditório Padre Noé Sotillo, situado no subsolo da Basílica de Aparecida, o Seminário de Combate ao Trabalho Infantil. O evento é gratuito e aberto ao público em geral. Leia MaisSantuário Nacional divulga carta contra o trabalho infantilTrabalho infantil priva crianças de ter infância
A atividade é promovida pela Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e conta com a presença do Missionário Redentorista padre Eduardo Catalfo, reitor do Santuário Nacional, e do Padre Júlio Lancellotti, além de pesquisadores, juízes, desembargadores, médicos, etc. especialistas na temática. No final do evento, dia 14, será lida a Carta de Aparecida.
Neste primeiro dia foram apresentados temas como a Organização Internacional do Trabalho Decente (OIT) na promoção do Trabalho Decente sob a perspectiva do combate ao Trabalho Infantil e a atuação do Santuário de Aparecida no combate ao trabalho infantil.
Hoje (13), pela manhã, os seguintes temas foram abordados nos painéis de discussão: o sistema de justiça trabalhista brasileiro no combate ao trabalho infantil, aprendizagem social sistema socioeducativo, a aprendizagem social e a inclusão dos adolescentes no mercado de trabalho, a atuação do Ministério Público do Trabalho (MPT) para a inclusão dos adolescentes no mercado de trabalho e a aprendizagem e as propostas de alterações legislativas no Congresso Nacional.
O juiz Adhemar Prisco da Cunha Neto, do TRT15, participou do 1º painel do Seminário e explicou a proposta do evento:
“O seminário se propõe a manter vivo o debate sobre a importância de proporcionar a crianças e adolescentes um desenvolvimento saudável, livre da exploração, pautado pela educação e pelas atividades lúdicas próprias da faixa etária”, afirmou.
Para o juiz, a sociedade não pode deixar passar a importância de proteger as crianças e adolescentes “dessas mazelas e ter em mente que é princípio constitucional a proteção integral e prioritária dos mais jovens”.
Carta de Aparecida
No início deste mês de outubro, o Santuário Nacional reafirmou o compromisso na luta contra o trabalho infantil e na busca de proteção e direitos de crianças e adolescentes por meio da Sétima carta de Aparecida pela abolição do trabalho infantil, pelo acesso à educação e pela proteção integral e prioritária de crianças e adolescentes.
“A Carta de Aparecida, divulgada em parceria entre o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e o Santuário Nacional de Aparecida há anos, conclama a todos a se engajar no relevante tarefa de combater a exploração do trabalho infantil. Que toque os corações e sirva de instrumento para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna”, disse o juiz Adhemar Prisco.
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