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TV Aparecida recebe prêmio da CNBB durante Missa no Santuário Nacional

Escrito por TV Aparecida

05 DEZ 2021 - 12H05 (Atualizada em 05 DEZ 2021 - 20H58)

Mariana Joffre/A12

Leia MaisOs desafios da Igreja diante da realidade indígenaA “Missa de Aparecida”, celebrada neste domingo (05), às 18h, no Santuário Nacional, registra uma importante conquista da TV Aparecida. Na ocasião, foi entregue o troféu do prêmio Clara de Assis, da CNBB, na categoria Documentários, por conta da reportagem produzida pelo programa “Arquivo A - Desafios da Igreja - Realidade Indígenas". A celebração, transmitida pela emissora, mostrou a entrega do troféu pelas mãos do Superior Provincial dos Redentoristas de São Paulo, Padre Marlos Aurélio da Silva e do Arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes. O prêmio foi recebido pela jornalista Camila Morais e pelo repórter cinematográfico Diego Rosa..

A cerimônia da 53ª edição dos Prêmios de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que revelou os vencedores, aconteceu no último dia 20 de outubro.

O objetivo do prêmio anual da CNBB é o reconhecimento público da Igreja Católica ao trabalho de profissionais da comunicação. Isso, nas diversas mídias, em obras que se destacam pelo serviço à dignidade humana e aos valores do Evangelho. O prêmio também tem por objetivo estimular, fomentar e reconhecer as boas iniciativas de trabalho jornalístico e cultural provenientes de todo o Brasil nas áreas do Cinema, Rádio, Televisão, Imprensa e Internet, bem como, do campo da pesquisa acadêmica em comunicação.

.:: Veja Página Especial sobre a realidade indígena no Brasil

Sobre o programa premiado:

Com reportagem de Camila Morais, a produção do “Arquivo A” fez uma radiografia da situação no Brasil com relação à demarcação de terras indígenas. Em 15 dias, a equipe de jornalismo da emissora visitou nove aldeias no Mato Grosso do Sul e em Rondônia. O documentário mostrou que diante da Constituição Federal, a terra é garantida para os indígenas, mas na prática essa realidade não funciona.

O programa ainda revela que o Mato Grosso do Sul, os indígenas enfrentam, além da falta de demarcação dos seus territórios, ameaças, massacres e são vítimas de agrotóxicos de grandes fazendeiros que desejam expulsar as etnias presentes na região.

em Rondônia, a produção concluiu que, mesmo com o território demarcado e homologado, os indígenas enfrentam o problema da grilagem. Grileiros e madeireiros invadiram parte da terra, que fica na região amazônica, exploram a madeira e vendem de forma ilegal os lotes de terra. Nesse programa destaca-se a atuação do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) e como é importante a luta pela demarcação de terras indígenas. O documentário ainda aponta que a falta de terra provoca inúmeros problemas relacionados à cultura, saúde e existência indígena.


.:: A12 entrevista Camila Morais

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