Muitos falam das dificuldades da convivência entre gerações. Ouvimos essa afirmação sobre a relação entre avós e netos, mas também, cada vez mais, observamos dificuldades entre pais e seus filhos adolescentes ou jovens.
O que será que podemos destacar? Será que o celular e os jovens constantemente conectados com amigos, jogos e outras peculiaridades típicas não ampliam essa dificuldade?
O ano da Família, instituído pelo Papa Francisco, alertou-nos que a família é espaço vital para a formação de bons cristãos, para o desenvolvimento da fé. Os avós são guardiões de memórias da fé e precisam ter “espaço” para transferirem esses conhecimentos.
As lições ensinadas, que passam de geração a geração, são importantes para que os jovens aprendam que o mundo não é “descartável”, que a construção do que se tem foi plantada com o suor de muitos. Não comeríamos jabuticabas se pessoas, um tempo atrás, não as tivessem plantado e cultivado.
É compreensível que jovens queiram conviver com amigos e que isso tem relevância.
Mas como sua família se organiza para dar espaço e valor para a convivência entre as gerações? Que tal estabelecerem acordos para que a convivência seja garantida sem que o celular tome todo espaço na visita aos avós?
Lembrem-se de que educar é também orientar para o certo, mesmo que a criança ou jovem fique contrariado. São coisas da vida! Mas, o respeito aos idosos e o valor da aprendizagem são inegociáveis.
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Ser feliz na família é uma escolha!
Somos cada um “fruto” de nossas famílias, adultos são formados pelos pais, agora mais velhos se tornam novos influenciadores paras as famílias do futuro. De geração em geração o conceito de família vem mudando. Porém, a acolhida, o amor, a busca da felicidade e do cuidado mútuo não se altera. Isso é perfeito, não é mesmo?
O melhor presente ou herança: a fé
Sucesso, dinheiro ajudam em várias situações, mas sem uma forte experiência e amizade com Deus, nem sempre adianta ter coisas ou vitórias.
Felicidade é fazer o que eu desejo? É mito ou verdade?
Eu quero meu filho feliz, então deixo que faça o que ele gosta. Será que isso está certo? Podemos confundir fazer tudo o que gostamos com felicidade, mas são coisas diferentes.
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