A dez anos do início de seu Pontificado, a Revista de Aparecida relembra a contínua caminhada de Francisco como Vigário de Cristo na terra.

Por Victor Hugo Barros e João Pedro Ribeiro




Francisco, servo dos servos de Deus

A dez anos do início de seu Pontificado, a Revista de Aparecida relembra a contínua caminhada de Francisco como Vigário de Cristo na terra.

Por Victor Hugo Barros e João Pedro Ribeiro

Vatican Media

“Fratelli e sorelle, buonasera” – “Irmãos e irmãs, boa noite”. Com essas palavras, na noite do dia 13 de março de 2013, o mundo via, pela primeira vez, o Papa Francisco. Foi assim, de forma simples, que ele rapidamente conquistou os milhares de fiéis que acompanhavam em todo o mundo o histórico anúncio do primeiro papa latino-americano.
 
O então
Cardeal Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, naquela noite, iniciava seu papado com a escolha do nome Francisco em honra a São Francisco de Assis, notável por sua simplicidade e pobreza. Também notável é a maneira como esses atributos se refletem em seu pontificado aos olhos daqueles que costumam partilhar seu tempo com o Santo Padre.

“O estilo do nosso Papa Francisco, desde o início do seu pontificado, sempre foi a simplicidade, é uma comunicação muito simples”
, esclarece o responsável pela Rádio Vaticano e Vatican News em Língua Portuguesa, Silvonei José Protz.


“Desde o primeiro momento, quando ele assoma ao balcão central da Basílica Vaticana e pede para os fiéis da sua Diocese, a Diocese de Roma, para que o abençoem. Pede que o abençoem antes que ele dê a bênção. Isso já nos deu uma leitura de como seria o pontificado do nosso Papa Francisco”
, detalha.


O gesto pode ter surpreendido a muitos, mas não o Superior Geral do Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt,
padre Alexandre Awi Mello. O sacerdote, que foi secretário do então cardeal Bergoglio durante a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, que ocorreu no Santuário Nacional de Aparecida, em 2007, garante que a humildade já era uma marca registrada do atual pontífice antes de chegar ao Trono de São Pedro.

:: Conheça a história do Celam e a visita do então Cardeal Bergoglio 



O então Cardeal Arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, naquela noite, iniciava seu papado com a escolha do nome Francisco em honra a São Francisco de Assis, notável por sua simplicidade e pobreza. Também notável é a maneira como esses atributos se refletem em seu pontificado aos olhos daqueles que costumam partilhar seu tempo com o Santo Padre.

“O estilo do nosso Papa Francisco, desde o início do seu pontificado, sempre foi a simplicidade, é uma comunicação muito simples”, esclarece o responsável pela Rádio Vaticano e Vatican News em Língua Portuguesa, Silvonei José Protz.

“Desde o primeiro momento, quando ele assoma ao balcão central da Basílica Vaticana e pede para os fiéis da sua Diocese, a Diocese de Roma, para que o abençoem. Pede que o abençoem antes que ele dê a bênção. Isso já nos deu uma leitura de como seria o pontificado do nosso Papa Francisco”, detalha.

O gesto pode ter surpreendido a muitos, mas não o Superior Geral do Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt, padre Alexandre Awi Mello. O sacerdote, que foi secretário do então cardeal Bergoglio durante a V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, que ocorreu no Santuário Nacional de Aparecida, em 2007, garante que a humildade já era uma marca registrada do atual pontífice antes de chegar ao Trono de São Pedro.

:: Conheça a história do Celam e a visita do então Cardeal Bergoglio 

CDM - Santuário Nacional

“Eu descobri uma pessoa tremendamente inteligente, simples, de trato fácil, muito preocupado com os demais”, define. “Isso me deu uma graça absolutamente inesperada. Certamente nem ele nem eu pensávamos que um dia ele ia ser Papa, mas já saí da Conferência muito impressionado com essa pessoa.”



“Eu descobri uma pessoa tremendamente inteligente, simples, de trato fácil, muito preocupado com os demais”, define. “Isso me deu uma graça absolutamente inesperada. Certamente nem ele nem eu pensávamos que um dia ele ia ser Papa, mas já saí da Conferência muito impressionado com essa pessoa.”

Vatican Media

Jorge Mario Bergoglio nasceu em 17 de dezembro de 1936, foi ordenado padre em 1969 e bispo em 1992.

Foi bispo-auxiliar e depois arcebispo metropolitano de Buenos Aires, em 1998, tornando-se cardeal no Consistório de 2001, pelo Papa São João Paulo II.



Jorge Mario Bergoglio nasceu em 17 de dezembro de 1936, foi ordenado padre em 1969 e bispo em 1992. Foi bispo-auxiliar e depois arcebispo metropolitano de Buenos Aires, em 1998, tornando-se cardeal no Consistório de 2001, pelo Papa São João Paulo II.

Vatican Media

Durante seu período como vigário episcopal da zona Flores, um bairro da capital argentina, ele conheceu o Pe. Alejandro Russo, reitor da Catedral Metropolitana de Buenos Aires desde 2011. “Ele tem uma capacidade de trabalho extraordinária. É uma forma de trabalhar em que ele nunca se cansa”, conta Russo, que ainda se recorda da atenção que o Cardeal Bergoglio prestava às pessoas. “Não tinha chamada que não era atendida de forma imediata.”

O padre ainda compartilha o ponto de vista de Awi sobre o trabalho do Cardeal durante a V Conferência Geral do CELAM em Aparecida, e afirma que antevia, desde aquele momento, a
eleição do Cardeal Bergoglio como Papa. “A coroação foi Aparecida, certamente. (...) Em Aparecida, ele desdobra todo o seu conhecimento, sua forma, sua maneira de governar. E ele tem a ideia de levar a visão da Igreja e da atenção aos pobres a uma coisa totalmente evangélica, não ideológica, que ele já tinha feito na Companhia de Jesus”. Nos dias que antecederam a ida do Cardeal Bergoglio a Roma, em seguida à renúncia do Papa Bento XVI, o padre Alejandro lhe assegurou que a Arquidiocese de Buenos Aires estaria em oração por ele e disse: “Quando você escute ‘Bergoglio, 77’ (quantidade de votos necessária para eleição no último conclave) e venham os aplausos, lembre-se de mim”

Aquele
13 de março permanece claro na memória de Russo. No momento em que ele estava com um bispo auxiliar na Catedral, logo depois do início do badalar dos sinos no Vaticano que anunciavam a eleição do novo Papa, o padre acessou a Página Vaticana. “No momento em que acessamos a página, aparece ‘Jorge Mario’. E eu disse: ‘Eu te falei que era o Cardeal!’ Porque ele era o único Jorge Mario ali.” Russo conclui que o momento foi de muita alegria na cidade portenha e recorda a ligação que recebeu logo em seguida do próprio Papa, em que lhe disse: “Quando escutei os aplausos, me lembrei de você”.




Durante seu período como vigário episcopal da zona Flores, um bairro da capital argentina, ele conheceu o Pe. Alejandro Russo, reitor da Catedral Metropolitana de Buenos Aires desde 2011. “Ele tem uma capacidade de trabalho extraordinária. É uma forma de trabalhar em que ele nunca se cansa”, conta Russo, que ainda se recorda da atenção que o Cardeal Bergoglio prestava às pessoas. “Não tinha chamada que não era atendida de forma imediata.”

O padre ainda compartilha o ponto de vista de Awi sobre o trabalho do Cardeal durante a V Conferência Geral do CELAM em Aparecida, e afirma que antevia, desde aquele momento, a eleição do Cardeal Bergoglio como Papa. “A coroação foi Aparecida, certamente. (...) Em Aparecida, ele desdobra todo o seu conhecimento, sua forma, sua maneira de governar. E ele tem a ideia de levar a visão da Igreja e da atenção aos pobres a uma coisa totalmente evangélica, não ideológica, que ele já tinha feito na Companhia de Jesus”. Nos dias que antecederam a ida do Cardeal Bergoglio a Roma, em seguida à renúncia do Papa Bento XVI, o padre Alejandro lhe assegurou que a Arquidiocese de Buenos Aires estaria em oração por ele e disse: “Quando você escute ‘Bergoglio, 77’ (quantidade de votos necessária para eleição no último conclave) e venham os aplausos, lembre-se de mim”.

Aquele 13 de março permanece claro na memória de Russo. No momento em que ele estava com um bispo auxiliar na Catedral, logo depois do início do badalar dos sinos no Vaticano que anunciavam a eleição do novo Papa, o padre acessou a Página Vaticana. “No momento em que acessamos a página, aparece ‘Jorge Mario’. E eu disse: ‘Eu te falei que era o Cardeal!’ Porque ele era o único Jorge Mario ali.” Russo conclui que o momento foi de muita alegria na cidade portenha e recorda a ligação que recebeu logo em seguida do próprio Papa, em que lhe disse: “Quando escutei os aplausos, me lembrei de você”.

Jefferson Martins

Mesmo após sua eleição pontifícia, o Papa conservou seu estilo pastoral. Mesmo com o rígido protocolo vaticano, Francisco faz questão de se apresentar como verdadeiro pastor que está perto de suas ovelhas.

“Quando está no papamóvel, quando cumprimenta as pessoas na Audiência, a gente vê que ele se desdobra pelas pessoas
”, conta Awi. “Me surpreende até hoje como ele consegue estar com as pessoas mesmo tendo uma vida mais agitada do que todas as nossas juntas.”

“É um Papa que se aproxima muito das pessoas. É um estilo bem familiar, vamos dizer assim, que rompe, como ele disse, muitos protocolos”,
recorda Silvonei.

Esse estilo familiar do Santo Padre, sua relação com a Santíssima Virgem Maria e seu carinho com as terras brasileiras se traduziram em sua visita, em julho de 2013, ao
Santuário Nacional, antes de sua ida à Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, com pouco mais de quatro meses de pontificado. As memórias daqueles frios dias de inverno, acalorados pela alegria do papa recém-eleito, permanecem na memória de muitas pessoas que puderam acompanhá-lo na Casa da Mãe Aparecida.



Mesmo após sua eleição pontifícia, o Papa conservou seu estilo pastoral. Mesmo com o rígido protocolo vaticano, Francisco faz questão de se apresentar como verdadeiro pastor que está perto de suas ovelhas.

“Quando está no papamóvel, quando cumprimenta as pessoas na Audiência, a gente vê que ele se desdobra pelas pessoas”, conta Awi. “Me surpreende até hoje como ele consegue estar com as pessoas mesmo tendo uma vida mais agitada do que todas as nossas juntas.”

“É um Papa que se aproxima muito das pessoas. É um estilo bem familiar, vamos dizer assim, que rompe, como ele disse, muitos protocolos”, recorda Silvonei.

Esse estilo familiar do Santo Padre, sua relação com a Santíssima Virgem Maria e seu carinho com as terras brasileiras se traduziram em sua visita, em julho de 2013, ao Santuário Nacional, antes de sua ida à Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, com pouco mais de quatro meses de pontificado. As memórias daqueles frios dias de inverno, acalorados pela alegria do papa recém-eleito, permanecem na memória de muitas pessoas que puderam acompanhá-lo na Casa da Mãe Aparecida.

Jefferson Martins

“Uma das coisas que me marcaram foi daqui, dessa Capela (dos Apóstolos). Quando o papa chegou perto do nicho (de Nossa Senhora), a imagem estava voltada para dentro, mas o vidro estava fixo. E o papa pôs a mão no vidro, do jeito que ele alcançava, fez o sinal da cruz sobre ele. (...) Foi o chefe da Igreja Católica fazendo um gesto de piedade popular que alguns até mesmo acham que é exagerado”, relembra o Pe. Domingos Sávio, C.Ss.R., reitor do Santuário Nacional na época da visita do Santo Padre.



“Uma das coisas que me marcaram foi daqui, dessa Capela (dos Apóstolos). Quando o papa chegou perto do nicho (de Nossa Senhora), a imagem estava voltada para dentro, mas o vidro estava fixo. E o papa pôs a mão no vidro, do jeito que ele alcançava, fez o sinal da cruz sobre ele. (...) Foi o chefe da Igreja Católica fazendo um gesto de piedade popular que alguns até mesmo acham que é exagerado”, relembra o Pe. Domingos Sávio, C.Ss.R., reitor do Santuário Nacional na época da visita do Santo Padre.

Jefferson Martins

“Esse fato de ele colocar a mão no vidro, para mim, mostrou o coração do Papa, um coração de romeiro. Um coração simples”, constata padre Domingos. 




“Esse fato de ele colocar a mão no vidro, para mim, mostrou o coração do Papa, um coração de romeiro. Um coração simples”, constata padre Domingos. 

Polyana Gonzaga

O carinho do Papa por Aparecida também foi o ponto de partida de uma de suas entrevistas após o Sínodo para a Amazônia, que ocorreu no Vaticano, em 2019. Quem se lembra desse momento é Polyana Gonzaga, coordenadora web do portal A12, que na época cobriu, como jornalista, o processo sinodal junto com a equipe de jornalismo da TV Aparecida, que pôde entrevistar o Romano Pontífice com exclusividade.

“Naquele dia, na saída dos bispos, o Papa também saiu, e nossa equipe estava ali, e a gente acenou para ele, falamos que éramos de Aparecida (...) e ele atendeu a nossa equipe. Ele, muito gentilmente, falou um pouco sobre a conclusão do Sínodo da Amazônia, acenou e deu uma bênção especial para os brasileiros”, conta Polyana.

Na ocasião, o Papa falou à Rede Aparecida de Comunicação sobre os diagnósticos e reflexões que o Sínodo propôs após sua conclusão. Ele deixou para a gente essa impressão desse carisma, desse papa latino-americano, que vem ao encontro do povo (...) Eu acho que ele tem um carinho muito grande pelo Santuário Nacional de Aparecida”, conclui.

:: Confira detalhes sobre o Sínodo para a Amazônia



O carinho do Papa por Aparecida também foi o ponto de partida de uma de suas entrevistas após o Sínodo para a Amazônia, que ocorreu no Vaticano, em 2019. Quem se lembra desse momento é Polyana Gonzaga, coordenadora web do portal A12, que na época cobriu, como jornalista, o processo sinodal junto com a equipe de jornalismo da TV Aparecida, que pôde entrevistar o Romano Pontífice com exclusividade.

“Naquele dia, na saída dos bispos, o Papa também saiu, e nossa equipe estava ali, e a gente acenou para ele, falamos que éramos de Aparecida (...) e ele atendeu a nossa equipe. Ele, muito gentilmente, falou um pouco sobre a conclusão do Sínodo da Amazônia, acenou e deu uma bênção especial para os brasileiros”, conta Polyana.

Na ocasião, o Papa falou à Rede Aparecida de Comunicação sobre os diagnósticos e reflexões que o Sínodo propôs após sua conclusão. Ele deixou para a gente essa impressão desse carisma, desse papa latino-americano, que vem ao encontro do povo (...) Eu acho que ele tem um carinho muito grande pelo Santuário Nacional de Aparecida”, conclui.

:: Confira detalhes sobre o Sínodo para a Amazônia

Thiago Leon

O carinho do Papa deixou marcas indeléveis no coração dos devotos de Aparecida e seu pontificado sempre teve um fortíssimo elo com a Virgem Maria.Ele mostrou já, quando ele esteve aqui como Cardeal Primaz da Argentina, na V Conferência do CELAM (...), um carinho muito grande para com Nossa Senhora. Ele veio aqui para pedir, até mesmo para consagrar o seu ministério papal para Nossa Senhora”, lembra Pe. Domingos.

Mas esse carinho jamais deixa de se manifestar no dia a dia, como lembra Silvonei José.
“Francisco é uma pessoa muito simples, mas muito séria naquilo que faz. Ele brinca, ele conta anedotas, ele brinca com as pessoas, ele gosta de olhar olho no olho das pessoas. Quando você conversa com ele, você pode ser o único no meio de centenas de pessoas. (...) É uma preciosidade. Você, no meio da multidão, você existe porque você conversa com o Papa e o Papa conversa com você”.

“A humildade é o caminho para alcançar o céu”
, diz Francisco. A recordação do Papa mostra o trajeto que ele decidiu trilhar e que, há dez anos, ele vem mostrando aos fiéis de todo o mundo, com a firme intenção de aproximá-los de Jesus Cristo por meio de seu ministério. São diversos seus títulos: Sucessor do Príncipe dos Apóstolos, Sumo Pontífice da Igreja Universal, Vigário de Jesus Cristo, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Romana, Soberano do Estado da Cidade do Vaticano. Mas, talvez, aquele que mais se aplica a Francisco é o assinado por ele nas bulas pontifícias: Servo dos Servos de Deus.



O carinho do Papa deixou marcas indeléveis no coração dos devotos de Aparecida e seu pontificado sempre teve um fortíssimo elo com a Virgem Maria. “Ele mostrou já, quando ele esteve aqui como Cardeal Primaz da Argentina, na V Conferência do CELAM (...), um carinho muito grande para com Nossa Senhora. Ele veio aqui para pedir, até mesmo para consagrar o seu ministério papal para Nossa Senhora”, lembra Pe. Domingos.

Mas esse carinho jamais deixa de se manifestar no dia a dia, como lembra Silvonei José. “Francisco é uma pessoa muito simples, mas muito séria naquilo que faz. Ele brinca, ele conta anedotas, ele brinca com as pessoas, ele gosta de olhar olho no olho das pessoas. Quando você conversa com ele, você pode ser o único no meio de centenas de pessoas. (...) É uma preciosidade. Você, no meio da multidão, você existe porque você conversa com o Papa e o Papa conversa com você”.

“A humildade é o caminho para alcançar o céu”, diz Francisco. A recordação do Papa mostra o trajeto que ele decidiu trilhar e que, há dez anos, ele vem mostrando aos fiéis de todo o mundo, com a firme intenção de aproximá-los de Jesus Cristo por meio de seu ministério. São diversos seus títulos: Sucessor do Príncipe dos Apóstolos, Sumo Pontífice da Igreja Universal, Vigário de Jesus Cristo, Primaz da Itália, Arcebispo Metropolitano da Província Romana, Soberano do Estado da Cidade do Vaticano. Mas, talvez, aquele que mais se aplica a Francisco é o assinado por ele nas bulas pontifícias: Servo dos Servos de Deus.

 Vatican Media

Na primeira mensagem Urbi et Orbi de seu pontificado, o Papa Francisco definiu o desejo de como o caminho dele com o povo de Deus deveria ser:

“Um caminho de fraternidade,
de amor,
de confiança entre nós.
Rezemos sempre por nós:
um pelo outro”. 



Na primeira mensagem Urbi et Orbi de seu pontificado, o Papa Francisco definiu o desejo de como o caminho dele com o povo de Deus deveria ser:

“Um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós. Rezemos sempre por nós: um pelo outro”. 

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