Li, em algum lugar, provavelmente em uma de minhas redes sociais, uma postagem que dizia que a primeira parte de nós a desistir é nossa mente. E como penso muito sobre esse assunto, estou com ele na cabeça até agora, principalmente, porque faz todo o sentido.
Nossa mente é poderosa e conseguimos treiná-la para que ela nos favoreça em praticamente tudo. Digo, por experiência, que esse treinamento não é fácil, mas tentar é viável, sim.
Não vou dizer que trata-se de fraqueza, que somos fracos quando nossa mente nos induz a tentar alternativas mais fáceis. Creio que seja próprio de nosso instinto procurar as saídas menos dolorosas, afinal, nós, enquanto seres vivos – já que animais tendem a fazer o mesmo –, agimos pela sobrevivência. Desde o Éden, evoluímos e ainda estamos aqui, pois esse mesmo instinto, essa mesma mente racional nos mantiveram sãos e salvos.
Por isso, antes de dar continuidade ao desfecho final desta reflexão, digo que também há benefícios em “desistir”. Deixo esta palavra entre aspas, pois o termo não caracteriza uma fraqueza, e sim um instinto de sobrevivência. Logo, da mesma forma que somos capazes de identificar situações em que podemos insistir mais em algo, também somos capazes de reconhecer que insistir, em certas situações, somente nos fará mal. Então, lembremo-nos sempre de avaliar a situação e não ceder ao primeiro impulso de desistir.
Leia MaisDeixar crescer e florescerBom, dito isso, gostaria de explicar um pouco melhor o motivo de uma postagem tão simples ter ficado em minha mente de forma tão marcante: nós sempre podemos mais do que pensamos que podemos.
É bem simples, na verdade. Mas ainda assim, às vezes, parece que algo precisa nos lembrar de que nossa capacidade vai além daquilo que acreditamos ser nosso limite. Porque limites – esses nossos que estabelecemos – não existem para ser fixos e imutáveis.
Eles existem para que possamos alcançá-los e superá-los. Para que estabeleçamos outros, e outros, e outros... Para que nos olhemos no espelho com orgulho, com cada vez mais determinação, e pensemos: “Eu sou mesmo uma pessoa incrível, eu consegui”.
Por que nossa mente é tão importante nisso tudo? Por que ela determina os próximos passos. Quando chegamos ao que pensamos ser o limite, é nossa mente que nos dá o comando de descansar ou seguir em frente. Quando estamos com o corpo cansado, por termos feito alguma atividade física, por exemplo, tendemos a ouvir nossos pensamentos dizendo que não aguentamos mais. Mas nosso corpo não terá desabado ao chão; ele ainda estará de pé, esperando decidirmos o que fazer (isso se tratar de uma situação corriqueira e sem riscos à saúde, é claro). Logo, talvez, consigamos aguentar mais tempo. O que eu quero dizer é que vale a pena nos descobrirmos.
Nós somos muito mais fortes e capazes do que parece. Nosso corpo é tão frágil quanto é forte. É um grande paradoxo, na verdade. E isso faz de nós os responsáveis por escolher em qual categoria queremos estar. Não estamos classificados como decisão do universo, temos a força e o poder que acreditamos que temos. Isso vale para tudo em nossa vida. Tudo que disseram a nós ser difícil, talvez não seja impossível de realizar.
Só precisamos aprender a usar nossa mente a nosso favor. E como eu disse anteriormente, o instinto também entra em atuação, mas se o instinto de sobrevivência não tivesse sido superado em algum momento da existência do ser humano, ainda estaríamos morando em “cavernas”, com medo dos seres viventes do outro lado da grande pedra.
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