De 7 a 10 de julho a capital paulista sediará o VII Fórum Social Mundial de Migrações. A expectativa é que o Fórum receba aproximadamente 3.000 pessoas de todo o mundo. A última edição ocorreu em dezembro de 2014, na cidade de Joanesburgo, na África do Sul.
No processo de organização do evento, estão representações da Igreja, como o Grito dos Excluídos Continental, o Serviço Pastoral dos Migrantes e a Associação Internacional Scalabriniana de Serviço aos Migrantes. Comissões estão realizando um trabalho de organização e divulgação do evento desde o início do ano. A mobilização visa garantir a participação dos imigrantes e brasileiros no evento.
Com o lema “Migrantes: construindo alternativas frente à desordem e à crise global do capital”, os eixos temáticos sugeridos para o Fórum são: a crise do sistema capitalista e as consequências para as migrações; resistências e alternativas desde os sujeitos migrantes; direitos humanos, moradia, trabalho decente, participação política e movimentos sociais; e migração e os direitos da natureza, clima e disputas entre norte e sul global.
A proposta temática foi construída pelo Comitê Internacional do Fórum, formado pelas diversas organizações católicas e ainda a Articulação Sul-americana Espaço Sem Fronteiras. Além do Comitê Internacional existe um comitê local formando por diversas organizações.
Esta será a segunda vez do Fórum no Brasil. O país já tinha sido palco da primeira edição, em 2005, em Porto Alegre.
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