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É válido fazer a comunhão espiritual?

Escrito por Rádio Aparecida

24 AGO 2020 - 10H16 (Atualizada em 29 JUL 2022 - 11H03)

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Ouça o podcast ou, se preferir, leia:


Leia MaisQuem não toma comunhão não pode ir à missa?Pessoas amigadas podem participar da Santa Comunhão?É errado dividir a hóstia para servir a todos durante Comunhão?Devo receber a comunhão na boca ou nas mãos?

Ao nos isolarmos nesse momento de pandemia, por segurança, a participação na Igreja, na Santa Missa e a Comunhão foram modificadas.

Um dos ouvintes do quadro “Religião Também se Aprende” da Rádio Aparecida, Darci de Souza, de Piracicaba (SP), está angustiado por não receber a comunhão sacramental e pergunta: a comunhão espiritual tem valor?

Padre Fernando Sampaio afirma que sim, visto que ela é um modo de celebrar um encontro pessoal com Cristo e sua Igreja, para as pessoas que não podem receber sacramentalmente o Corpo e Sangue de Cristo.

A comunhão espiritual é um ato de desejo de receber a Sagrada Comunhão e de unir-se a Jesus, que pode ser feita por palavras ou pensamentos interiores. Ela é e pode ser o único meio de união e intimidade com Deus para quem vive numa situação de irregularidade perante a Igreja, por exemplo as pessoas que estão vivendo uma segunda união.

“Sobretudo, é um meio eficaz de nos unirmos ao Senhor neste tempo de isolamento social e de missas e adorações pelos meios de comunicação pelas redes sociais”, completa o padre.

"Estou impossibilitada de ir até a Igreja e sinto que só pela TV não é o suficiente"

Ouça mais explicações no podcast:


Padre Carlinhos ajuda a entender que a comunhão espiritual é o caminho para as pessoas que não podem receber o Corpo de Cristo sacramentalmente na Missa, mas podem recebê-lo espiritualmente na hora santa, ao entrar em uma Igreja, quando estiver em casa ou no trabalho, ou nas situações de dificuldade pelas quais passa na vida. "Ela é e pode ser o único meio de união e intimidade com Deus para quem, por exemplo, não guardou uma hora de jejum eucarístico, vive numa situação de irregularidade perante a Igreja", ensina.

Essa prática ajuda muito as pessoas sozinhas, em particular os deficientes, idosos, presos e refugiados, que conhecem a tristeza daqueles que não podem ter acesso à comunhão sacramental, devido a uma situação familiar.

:: Acompanhar a missa pelo rádio ou pela TV vale como ir à missa de domingo?

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