Você sabia que não tem no mundo ninguém igual a você? E por que mesmo assim continua se desvalorizando, se comparando, querendo a vida de outras pessoas, o emprego de outras pessoas.
Vamos parar com essa história?
Olhar sempre para o outro e ficar comparando seu casamento, seu trabalho, seu carro e muitas outras situações com o outro, achando que o dele é sempre melhor que o seu. “Esse é o modo comparativo, eu estou sempre olhando para o lado e vendo o que a pessoa tem que eu não tenho”, afirma Juliana Albuquerque.
Olhar para si, para sua história, para aquilo que conseguiu, para as dificuldades que passo e transformar numa grande força de realização. “Não jogue fora aquilo que você é, não jogue fora as experiências que você teve, não jogue fora tudo aquilo que foi investido em você dos seus pais que investiram tanto em você, e se preencha dessa história e construa algo a partir desse recurso, a partir daquilo que faltou. Olhe para frente e contemple quem você”, sugere Juliana.
“O modo comparativo é o modo da escassez, mas deixa eu te contar: você é suficiente e é uma grande história, uma grande potência, mas precisa olhar para isso, investir e deixar a sua força brilhar. A receita é essa: modo contemplativo e olhar para você”.
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