O ato de assassinar uma mulher simplesmente por ser do sexo feminino é chamado de feminicídio, uma triste realidade, que tem aumentado em nosso país. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de feminicídios chega a 4,8% para cada 100 mil mulheres. As negras são ainda mais violentadas.
Em mais da metade dos casos, são os próprios familiares, parceiros e ex-parceiros os autores do crime, como analisa a Dr. Lia Zanotta Machado. “Eles dizem matar por amor, mas na verdade é por controle, por posse. E isso vem de uma cultura social e jurídica”.
Com a Lei 13.140, aprovada em 2015, o feminicídio passou a constar no Código Penal como circunstância qualificadora. A juíza Adriana Melo acredita que a lei ocasionou mudanças, mas ainda há um longo caminho a percorrer.
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