Em 1933, a jovem Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, de 19 anos, recebia o hábito religioso na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, no estado brasileiro de Sergipe, passando então a adotar o nome de Irmã Dulce em homenagem à própria mãe, falecida há doze anos.
Dulce era uma mulher profundamente crédula e devota da Divina Providência e possuidora de uma fé infinita. Era uma pessoa religiosa e comprometida com a verdade e que, desde muito jovem, conseguiu aliar fé e ação. Como religiosa, nunca questionou o poder de Deus por pior que fosse a situação.
Sua causa de beatificação foi iniciada em janeiro de 2000. O milagre que levou à beatificação de Irmã Dulce foi reconhecido oficialmente pelo Papa Bento XVI, em 10 de dezembro de 2010.
Nossa oração hoje é de gratidão a Deus por esta santa que tem o jeito do povo brasileiro e do bom povo baiano. Simples, humilde, alma boa, caridosa e sempre pronta a socorrer os mais necessitados. Que lá do céu, ela nos inspire e nos fortaleça em nossa luta de cada dia.
Rezemos!
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