O amor de mãe é feito de ternura e exigência, misericórdia e disciplina. O amor materno é o “belo amor”. O amor materno revela o “rosto materno de Deus” que alcançou em Maria, mãe de Jesus, a mais alta expressão.
Maria é respeitada nas diferentes religiões, por sua fé e seu jeito de ser mãe. Quantas mães encontram nela consolo e inspiração!
Maria é a mãe de fé. Prefere ser candidata ao apedrejamento a recorrer ao aborto, pois era lei entre os judeus lapidar quem engravidou fora do casamento. Maria opta pelo filho, “gerado antes pela fé”, que pelas leis biológicas. E a fé que faz as mães de hoje serem as catequistas e sacerdotisas da Igreja doméstica. A mãe não pode esquecer de dar Deus aos filhos. A família é o “santuário da vida”.
Maria é a mãe que conhece o desterro. Viveu o exílio, a perseguição no tempo de Herodes. Ela é amparo das mães que precisam migrar, fazer-se peregrinas na defesa de seus filhos e suas famílias.
Maria é a mãe silenciosa. No cotidiano da vida em Nazaré, inspira as mães que, no esconderijo de sua casa, na vida escondida em Deus, sabem revelar um grande amor por meio de pequenos gestos só por elas conhecidos. Guardam tudo no coração, como Maria.
Maria é a mãe presente na vida do Filho. Presente no casamento em Caná da Galileia (Jo 2), Maria evangeliza pelo “apostolado da presença”. Ela testemunha que a “presença da mãe” é tudo na vida, é o segredo da maturidade dos filhos. Maria valoriza tudo o que é verdadeiramente humano. Vai à festa de casamento.
Maria é mãe da alegria. Mesmo na festa, não está centrada em si. Ela percebe que faltou vinho. Eis o dom da sensibilidade pelas necessidades dos outros. A sensibilidade pelo irmão faz milagres. Ela vai em busca de soluções.
Maria é a mãe das soluções. E melhor procurar soluções que lamentar problemas. Ela sabe interceder em favor dos outros. Persevera mesmo quando Jesus lhe diz: "Que temos nós com isso?”
Ela é a mãe da fortaleza. Permanece em seu propósito de ajudar os outros. Consegue o milagre. Ela provocou a glória do filho e lutou pelo bem do próximo. Eis o que é o "belo amor”. Promoveu a glória de Deus e o bem do próximo. E soube sair de cena. Não quis tirar vantagens para si. Esta mãe, já grávida, caminha 120 km, de Nazaré a Aim-Karin, vai “às pressas” para ajudar Isabel, sua parenta.
É a mãe da visitação. É a mãe servidora na condição de doméstica, mãe peregrina, mãe amiga que caminha “às pressas”, isto é, com dedicação, boa vontade, generosidade.
É a “mãe admirável”. Nesta mãe, as mães têm um caminho a seguir!
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