Certa vez, um rapaz estava caminhando numa floresta e encontrou no chão um filhote de águia bem novinho. A aguiazinha havia caído do ninho. Mas a árvore era muito alta e o jovem não conseguia recolocá-la no ninho.
Levou-a para a sua casa e a pôs junto com os pintinhos de uma galinha. Tanto a galinha como os pintinhos aceitaram a nova companheira.
A aguiazinha foi crescendo e aprendendo a ser uma galinha. Ciscava o chão como os seus colegas franguinhos. Mas seu corpo era diferente, as asas, as pernas, o bico...
Com o passar do tempo, ela se tornou uma águia grande, e não voava. O rapaz a pegou, subiu no telhado da casa e jogou a águia para baixo. Ela tentou voar, mas não conseguiu e se esburrachou no chão.
No dia seguinte, ele a pegou novamente, subiu numa árvore bem alta e jogou. Outra vez, a ave acabou caindo. E continuava com as galinhas.
Um dia, o moço pegou aquela águia e a levou a uma montanha bem alta. De lá, jogou-a para baixo. Ela logo movimentou as suas asas, e voou bonito, indo juntar-se às outras águias.
Somos águias de Deus e as tentações querem fazer de nós galinhas. O pecado original nos fez cair do ninho. Precisamos ter coragem, porque o mundo e a natureza estão pedindo socorro.
Pelo Batismo, fomos acolhidos por um jovem, Cristo, e levados para a Santa Igreja. Na Crisma, fomos jogados da montanha, e o Espírito Santo está conosco para nos ajudar a voar, como filhos e filhas de Deus.
Maria Santíssima subiu tanto na vida que se tornou estrela. É a bendita entre as mulheres, que viveu as dimensões mais sublimes da vida humana. Santa Mãe de Deus, rogai por nós.
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