Havia, certa vez, um grande filósofo europeu, que era ateu. Um dia, ele estava passando em frente a uma igreja católica e ouviu uma música muito bonita. Entrou. Era um coral de crianças cantando o Magnificat.
A música provocou uma mudança radical na vida de Clodel. Mais tarde, comentando sobre o fato, ele disse: “Em um instante meu coração foi tocado, e acreditei. Acreditei com tal força de adesão, com tal ímpeto de todo o meu ser, com uma convicção tão poderosa e com tal certeza, que não deixava lugar para a menor dúvida”.
Isso depois de Clodel ter lido muitos livros e buscado, de norte a sul, respostas para as suas dúvidas de fé. Aquelas crianças falaram ao seu coração. Entretanto, nem as crianças nem o maestro ficaram sabendo disso. A maioria dos testemunhos que damos, nós não percebemos.
As nossas igrejas, nas Missas de domingo, com seus cantos bonitos, dão um testemunho singular, parecido com este que converteu Paul Clodel.
O desejo de Deus para nós é que sejamos como Maria, cheios da graça divina, e nos esforcemos para nunca perdê-la.
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