Certa vez, um rico doutor estava viajando de navio, e este se afundou rapidamente. O doutor foi socorrido por um barqueiro.
Remando em direção à praia, o homem perguntou ao barqueiro: “Você conhece Nova Yorque?” “Não”, respondeu o barqueiro. O doutor comentou: “Perdeu a metade da vida”.
Minutos depois, no meio da conversa, o homem perguntou: “Você conhece Paris?” “Não”, repetiu o barqueiro. “Perdeu a metade da vida”, comentou novamente o senhor. E assim, foram várias perguntas.
De repente, devido às altas ondas, começou a entrar água no barco. Naquele desespero, os dois jogando água para fora e, apesar disso, o barco se enchendo cada vez mais, o barqueiro perguntou: “O senhor sabe nadar?” “Não”, respondeu o doutor. “Então perdeu a vida inteira!” concluiu o barqueiro.
Existem valores transitórios e permanentes. Os transitórios são o conhecimento geográfico, o dinheiro, o diploma...
Valores permanentes são a fé, a obediência aos mandamentos, a verdade, a justiça, o amor... Estes são como saber nadar, isto é, eles nos salvam.
Remando o nosso barco pela vida, vamos ter cuidado para não ficar ganhando metade da vida aqui, metade ali, e perder a vida inteira, por não buscar o principal.
Maria Santíssima era rica do valor permanente mais bonito, que é o amor de Deus. “Não tenhas medo, Maria! Encontraste graça junto a Deus” (Lc 1,30).
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