Havia, certa vez, um pai que tinha três filhos rapazes, os três deficientes. Um andava batendo com o calcanhar no chão. O outro sacudia a mão direita o tempo todo. E o terceiro arrastava um pé.
O que o pai fez. Preparou um terreno para plantar feijão e encarregou os três de fazer o plantio.
O primeiro, com o calcanhar, ia na frente fazendo as covas. O segundo, que sacudia a mão, ia jogando as sementes nas covas. E o terceiro, que arrastava o pé, ia cobrindo as sementes com terra. Foi um sucesso.
A pessoa humana tem uma grande riqueza de qualidades e uma capacidade enorme de superação das limitações. Um deficiente deve usar as possibilidades que tem, e não ficar lamentando as que não tem. Afinal, até uma deficiência pode ser transformada em instrumento de serviço e de realização pessoal.
Vale aqui o provérbio: Em vez de maldizer a escuridão, acendo um fósforo. Ou: Transformar os obstáculos em trampolim.
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