Havia, certa vez, uma família composta de três pessoas: O pai, a mãe e um filho de dez anos.
Como a esposa trabalhava fora, à tarde, no jantar, ela, em vez de cozinhar, preparava um lanche.
Em um desses lanches, ela colocou na mesa torradas bastante queimadas.O esposo as pegava, colocava margarina e comia, sorrindo para ela e o filho. Durante a refeição, perguntou ao menino como tinha sido o seu dia na escola.
A esposa pediu desculpas por haver queimado as torradas. Ele disse: “Querida, adoro torradas queimadas”.
Mais tarde, antes de dormir, o garoto perguntou ao pai, longe da mãe, se ele gostava realmente de torradas queimadas.Ele abraçou o menino e disse:
“Companheiro, sua mãe teve hoje um dia de trabalho muito pesado e estava cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.A vida é cheia de falhas, porque não somos perfeitos. Precisamos aceitar as fraquezas alheias, relevando as diferenças entre um e outro.As pessoas se esquecem do que lhes dizemos, mas nunca se esquecem do modo como as valorizamos e acolhemos”.
Precisamos saber conviver com as falhas alheias, acolhendo, relevando. Está aí a chave da boa convivência.
Maria Santíssima é nossa mãe. A mãe não costuma guardar rancor dos filhos, nem se vingar deles, porque ela é símbolo do amor de Deus. Mãe das mães, ajudai-nos a conviver.
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