Leonardo Da Vinci foi um grande pintor italiano do Séc. XV. A sua obra prima é o quadro A Última Ceia. Ele demorou quase um ano para pintar esse quadro tão bonito.
A primeira pessoa que ele pintou foi o Cristo.Vários meses depois, faltava apenas um Apóstolo: Judas Iscariotes, o traidor.
Da Vinci saiu pelas ruas de Roma, à procura de alguém parecido com Judas, para que pudesse copiá-lo na tela.Encontrou um rapaz e o contratou.
Após o serviço, o jovem começou a chorar. Da Vinci perguntou-lhe por quê. Ele respondeu:“O Cristo que está aí na tela sou eu também! O senhor não está me reconhecendo, porque naquela época eu havia acabado de mudar-me do interior aqui para Roma, e a minha vida era correta. Mas infelizmente eu caí...”
O rapaz abaixou a cabeça e continuou chorando. Da Vinci abraçou-o e o convidou a mudar de vida, voltando ao que era.
O pecado nos desfigura. Ele é capaz de, em apenas um ano, transformar um bom cristão católico em um Judas Iscariotes.
Mas Jesus é maravilhoso. Ele deixou-nos meios para nos levantarmos e readquirirmos a inocência perdida.
Maria Santíssima nunca foi desfigurada pelo pecado. E ela é, depois de Jesus, a maior agente de transfiguração que existe. Que ela nos ajude a nos transfigurarmos e a sermos agentes de transfiguração.
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