No tempo da segunda guerra mundial, uma senhora contou a seguinte história, acontecida com ela:
“Quando eu e minhas colegas fomos levadas para o campo de concentração, na Rússia, nossos Terços foram recolhidos. Começamos então a rezar contando as Ave Marias nos dedos.
Um dia, uma de nossas companheiras teve uma ideia. Foi quando comíamos nossa minguada porção de pão.
Ela separou o miolo, misturou com água, amassou bem e fez dezenas de bolinhas. Depois de secas, nós as furamos com cuidado e ligamos as bolinhas por um barbante. Até a cruzinha foi feita com miolo de pão. Estava feito o primeiro Terço de pão da História.
E assim foram feitos outros Terços para as demais companheiras. Poucos dias depois, fomos denunciadas e chamadas a depor perante o oficial do campo de concentração.
Mas aconteceu o inesperado. Ele ficou tão admirado com a nossa fé e a nossa criatividade, que resolveu dar-nos a liberdade.
Assim, acabamos sendo libertadas por causa de um Terço de miolo de pão. Ou melhor, fomos libertadas através da intercessão de Maria Santíssima, que gostou do nosso Terço, fruto da nossa fé e perseverança.
Este fato nos faz lembrar o pequeno Davi que enfrentou o gigante Golias e o venceu, com uma pequena pedra de estilingue (Cf 1Sm 17,49).
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