Existe uma técnica de pesca, principalmente para pescar truta: O pescador joga o anzol no lago e fica balançando a linha. Dá impressão que é um inseto voando.
Como a linha de vez em quando bate na água, a truta “pensa” que foi o inseto que caiu. Ela, então, vai direto na isca.
Mas, para isso, o pescador precisa usar óculos polarizados, que lhe permitem ver a mancha lá no fundo do lago, que é o cardume. Senão não adianta ficar balançando a linha onde não há peixes.
Se quisermos ver determinados objetos, precisamos de instrumento próprio. A olho nu, não dá para vê-los. Por exemplo, para vermos micro organismos, precisamos do microscópio. Para vermos astros mais distantes, precisamos do telescópio...
Isso vale também para nós. Para vermos as manchas que estão no fundo da nossa consciência, precisamos de um instrumento eficaz, que é a oração.
No meio do barulho e da correria da vida, nós não vemos as nossas falhas mais profundas.
Queremos aproximar-nos de Deus com uma vida sem mancha, sem pecado. Que tal usarmos os óculos polarizados da oração? Esse instrumento nos permitirá ver as nossas manchas mais profundas, que muitas vezes são as raízes das que aparecem. Ver e capturá-las, como faz o pescador de truta.
Maria Santíssima era um lago de águas límpidas e transparentes, sem nenhuma mancha. Mãe Imaculada, rogai por nós.
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