Esta história é inspirada no livrinho infantil chamado Alice no País das Maravilhas. Um dia, a menina Alice estava caminhando em uma estrada e chegou a uma bifurcação. A estrada se dividia em duas, uma para a esquerda e outra para a direita.
Alice ficou em dúvida sobre qual dos dois caminhos tomar. Viu um gato em cima de uma árvore e perguntou-lhe: “Senhor gato, por qual desses dois caminhos eu devo seguir?” O gato perguntou: “Para onde você quer ir?” Ela disse: “Não sei”. Então o gato falou: “Tome qualquer dos dois caminhos”.
O gato estava certo, porque parados é que não podemos ficar. Sempre há, lá na frente, a possibilidade de retomarmos o caminho certo.
Mas a grande falha de Alice foi não saber para onde queria ir. Ela estava no mundo como uma nuvem branca do céu, que vai para onde o vento sopra. Pessoas sem rumo, sem ideal, tornam-se massa de consumo do mundo capitalista.
Se não sabemos o que queremos na vida, como vamos escolher o melhor caminho? Precisamos ter um ideal. Ideal é uma meta, um sonho, uma luz que brilha lá na frente e nos impulsiona a caminhar.
Jesus tinha um ideal: Salvar a humanidade. Não foi ele que escolheu, mas foi seu Pai, a quem ele muito amava.
Para todos nós, Deus Pai escolhe também um ideal. Ele nos criou exatamente adaptados ao cumprimento dessa vocação, como o homem que, quando fabrica uma máquina, a faz adaptado à sua finalidade.
Maria Santíssima tinha um ideal, também recebido de Deus, e muito bonito: Ser a Mãe do Redentor. Ela o cumpriu tão bem que Deus não suportou esperar até o fim do mundo para levá-la em corpo e alma ao Céu. Fez isso logo que terminou a sua vida terrena, através da Assunção.
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