Havia, certa vez, um príncipe que tinha tudo o que uma moça sonha em um futuro marido: Elegância, inteligência, educação, amor, honestidade, não tinha vícios...
Ele quis se casar, e gostaria de ter uma esposa bastante sincera e honesta. Para esta escolha, consultou um sábio.
O príncipe publicou, no reino, a notícia de que desejava se casar, e que as moças candidatas fossem ao palácio dia tal.
No dia marcado, o auditório do palácio ficou repleto de lindas garotas.
Então o príncipe deu a cada uma um punhadinho de sementes de flores e disse: “Peço a vocês que plantem essas sementes e, dia tal, voltem aqui, trazendo as flores. Aquela que trouxer a flor mais bonita será minha futura esposa”.
No dia marcado, o auditório ficou novamente cheio e belíssimo. As jovens trouxeram flores, cada uma mais bonita que a outra. Havia rosas, crisântemos, cravos, copos de leite, violetas, palmas, orquídeas...
No meio das jovens estava a filha de uma empregada doméstica. Ela estava triste, porque não havia trazido nenhuma flor.
O príncipe cumprimentou uma por uma. Quando se aproximou desta menina, ela disse, quase chorando: “Desculpe, príncipe. Eu plantei, reguei, mas as sementes não nasceram!”
No fim, o príncipe anunciou a todas que aquela jovem ia ser a sua esposa. E contou: Todas as sementes eram estéreis. Portanto, aquela foi a única moça que disse a verdade.
Como é importante, no casamento, os dois serem verdadeiros e sinceros um com o outro!
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