Certa vez, uma mocinha pobre foi à Missa no domingo. Na entrada de igreja, uma senhora, da equipe de acolhida, ofereceu-lhe um folheto. A jovem não sabia mentir. Ela disse: “Eu não sei ler!” “Tudo bem, filha!” disse a senhora.
As duas sorriram e a menina entrou. No final da Missa, aquela senhora procurou a jovem e disse: “Eu sou professora. Quer que eu lhe dê, na minha casa, um curso de alfabetização?”
A garota aceitou com alegria. Em casa, pensou ela, nós duas podemos combinar os dias e horários possíveis para nós.
Meses depois, a professora estava novamente na porta da igreja, entregando os folhetos, e a menina chegou. Agora sim, para alegria das duas, ela pegou o folheto, pois já sabia ler.
Como que a sinceridade e a humildade nos fazem bem! Se aquela menina tivesse disfarçado o seu analfabetismo e pego o folheto, teria perdido a grande chance de ser alfabetizada. Se fizermos a nossa parte, Deus fará a dele.
“Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes” (1Pd 5,5). “Todo aquele que se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado” (Lc 14,11).
Maria Santíssima era humilde. Na Anunciação, chamou a si mesma de escrava do Senhor. Quando a prima Isabel a elogiou, ela dirigiu o elogio para Deus, que olhou para a humildade de sua serva.
Durante vida pública de Jesus, nas horas em que ele era aclamado, Maria estava escondida, cuidando da alimentação e do suporte para o Filho e os Apóstolos. Mas, na hora humilhante da cruz, lá estava ela, em pé, bem visível a todos, como a mãe do condenado. Que ela nos ajude a sermos humildes.
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