Por Redação A12 Em Mundo Atualizada em 11 JUL 2018 - 10H19

Cinco exemplos do bem que marcaram resgate de meninos tailandeses

Na terça-feira (10), chegou ao fim as operações de resgate dos 12 garotos e o técnico de futebol, integrantes do time Wild Boars, que estavam presos no complexo de cavernas Tham Luang Nang Non, no norte da Tailândia.

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Ao total, foram 18 dias que os garotos tiveram de enfrentar, sendo que, somente no nono dia, o paradeiro deles foi descoberto. A operação teve repercussão e comoção mundial.

A cidade ficou bastante agitada na região da caverna. Muitas pessoas montaram barracas para distribuir comida, fazer massagem nos trabalhadores, limpar banheiros. Teve gente distribuindo água e picolés aos jornalistas, além disso, mergulhadores do mundo inteiro se voluntariaram para ajudar no resgate.

Alguns elementos dessa história, que teve um final feliz, foram marcantes e se tornaram assunto em todo o mundo.

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1. Mergulhador morre. O primeiro fato, infelizmente é triste, mas mostra toda a vontade de ajudar. Saman Kunan, de 38 anos, sargento da reserva da marinha tailandesa, perdeu a consciência por falta de ar, enquanto retornava ao centro de comando da operação. Os primeiros socorros não foram suficientes para ajudá-lo, mas a sua solidariedade valeu muito para aqueles meninos.

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2. Parcerias especializadas não economizaram esforços. Militares americanos, mergulhadores britânicos especializados em ações em cavernas, além de trabalhadores de diversas nações, incluindo Austrália, Japão, China, Mianmar e Laos, foram responsáveis por levar suprimentos de saúde e comida, além de instalar tubos de ar para levar oxigênio até onde o grupo estava localizado, tudo isso, após o uso de drones equipados com câmeras termais com zoom óptico capaz de aumentar as imagens 30 vezes ajudarem no mapeamento 3D do complexo de cavernas para encontrar o grupo.

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3. Sistema de banheiros limpos. Todos tiveram de entrar em uma bacia com água para lavar as botas enlameadas antes de entrar nos banheiros. Voluntários de limpeza se orgulham do trabalho e ficaram até o final das operações

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4. Intérpretes voluntários. O israelense Rafael Aloush e seu filho Shlomi, ajudaram como tradutores, além de muitos outros.

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5. Rede de orações. A esperança e a fé moveu familiares e amigos dos garotos, que se reuniram na entrada da caverna para rezar. “Acredite em Deus. Apenas a fé pode mover montanhas”, declararam as crianças em letra de uma música. “Estamos aqui para orar e cantar para eles”, disseram à ABC Austrália.

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